Entidades pediram liminar para suspender atividades presenciais no Estado de São Paulo, que serão retomadas a partir da terça-feira 8
Contra a volta às aulas presenciais no Estado de São Paulo, quatro sindicatos movem uma ação na Justiça para barrar a flexibilização que começa a valer na terça-feira 8. De acordo com o documento, as entidades se opõem à decisão do governo “até que haja certeza quanto ao resguardo da saúde de todos os envolvidos (professores, estudantes, funcionários e as famílias, que podem ser afetadas pelo retorno às escolas)”. A ação também interpela a recente Resolução SEDUC 61/2020, que define normas para a retomada do ensino em sala de aula. O processo pede uma liminar que cancele qualquer programação presencial.
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Além disso, requer que todas as escolas públicas (estaduais, municipais e federais) e privadas sejam mantidas fechadas, mantendo apenas atividades de ensino remoto. Os sindicatos, ainda, pedem que não se possa exigir ou estimular o comparecimento dos profissionais da educação, nas redes pública e privada, a atividades presenciais nesse período. A ação civil pública é de autoria do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de SP. Também assinam o Centro do Professorado Paulista, o Sindicato dos Funcionários e Servidores da Educação do Estado de SP e a Federação dos Professores do Estado de SP.
Isso tem cara e cheiro de movimento grevista.
Nada a estranhar, a criminalidade que precisa de votos, necessita da precariedade do cidadão para melhor persuasão!