Em janeiro, o juiz Mário Soares Caymmi Gomes, titular da 12ª Vara das Relações de Consumo em Salvador, na Bahia, abriu edital de três vagas de estágio somente para pessoas LGBT, excluindo os heterossexuais. A seleção foi suspensa pelo corregedor José Rocha Rotondano. Em entrevista recente, o juiz Gomes explicou o motivo da exclusão dos héteros.
“Como medida afirmativa de promoção da diversidade de gênero e de orientação sexual no âmbito do Poder Judiciário do Estado da Bahia, esta seleção estará restrita às pessoas que, ao se candidatarem, se autodeclarem LGBTQIAPN+”, dizia o edital, que também deu preferência para pessoas transexuais, não binárias e negras. “Inscrições sem essa declaração não serão admitidas”, completou. O corregedor Rotondano suspendeu o edital sob argumento de que se tratava de “preconceito reverso” contra a população heterossexual.
Juiz vetou heterossexuais porque faz parte da comunidade LGBT
O juiz Gomes é gay e, por isso, decidiu destinar as vagas à comunidade LGBT. “Não sou um juiz menor por ser gay, não me sinto abaixo de ninguém, não me sinto coagido a fazer nada que os outros colegas também fazem”, disse Gomes ao jornalista Luís Ganem. “Então, se eles podem escolher pessoas cisgênero, heterossexuais, eu também me sinto no direito de reservar as minhas vagas, com quem eu quero trabalhar para pessoas não-binárias, gays, sapatão… Todo mundo que faz parte desse espectro”, completou.
O juiz Gomes também acusou o corregedor Rotadano de ser um gay não assumido. Além disso, Gomes disse que Rotondano teve um caso com seu marido antes de eles se conhecerem .“O incômodo em relação a essa história toda é que essa determinação tenha vindo de um corregedor que é gay, ainda que ele não se assuma”, disse Gomes.
“Mas já que estamos tratando desse tema relevante, isso não é fofoca, eu acho que isso tem a ver com o caso. Eu sei que ele é gay porque ele teve um caso com o meu marido antes do meu marido me conhecer. Ele morou com um rapaz que foi eleito (não sei se ainda é) vereador da cidade Mata de São João”, acusou o magistrado.
Só podia ser na Bahia. Mais um escroto.
caramba…. ambos brigando por homem… ai ai meu marido… não sei o que pensar sobre o rumo dessa sociedade… não sei mesmo…. mais adiante veremos se sobra algo que preste.
“Só LGBT” ? E o resto das letrinhas, não teriam direito ? Olha a discriminação !
Deveriam escolher por competência e, sendo juiz, respeitar e entender o artigo 5 da CF/1988.
Que baixaria! Qual é a isenção desse senhor para atuar como juiz?
O JURÍDICO BRASILEIRO, PRECISA DE UMA RIGOROSA RECICLAGEM MAIS DO QUE URGENTE!!!!
saudades de um tempo em que a magistratura era algo quase como um sacerdócio… uma pessoa vocacionada..
direcionada a um propósito… e em favor deste propósito elevado estar disposto a abrir mão de preferências pessoais, convívio social explícito….
Os cargos de magistrado deveriam ser designados apenas a pessoas que se portam de forma imparcial e isenta, baseando-se única e exclusivamente na lei. É um cargo que demanda decoro, constância e moralidade. A partir do momento que um juiz demonstra claramente pender para algum lado do espectro político, seja esquerda ou direita, pra mim já perde a credibilidade. O que esse senhor fez foi filtrar seus estagiários, não pela competência ou mérito, mas por ideologia. Duvido que ele contrataria algum gay ou negro de direita por exemplo. Além disso expos publicamente, de forma vexatória, um colega de profissão. Notícia muito triste.
Posso estar enganado, mas creio que isso se chama prevaricação.
Nossa, que juiz patético! O Brasil vai de mal a pior….
“Isso ” aí virou juiz, com esse palavreado, com esse tipo de fofoca. Brasil descendo a ladeira
Aqueles que deveriam aplicar a lei agora a descumprem. Na minha cidade, antigamente, existia uma prática ilegal na contratação de funcionários. Como possuímos uma grande comunidade de orientais na cidade, vários comerciantes (orientais) anunciavam vagas só para niceis (descendentes de orientais que falavam japonês). Isto acabou porque é ilegal. Agora este pseudo juiz quer aplicar esta ilegalidade? Que Deus nos ajude!!!!
Deus que me perdoe.
Quando vivem na contramao da Palavra de Deus, nao existe um comentario que possa discordar ou tentar desvendar qual é o misterio desses elegidos estarem lutando contra DEUS.
Esse cidadão não parece entender o que é ser juiz. Qual a garantia, depois deste quiproquó, de que vá ser isento em causas envolvendo gays, os quais acabou de favorecer em detrimento de outros brasileiros, usando o judiciário para tanto. Me corrijam se entendi errado mas o judiciário não propriedade de ninguém .
Serginho Gafanhoto, há esperança pra vc, na Bahia. Vai que é tua … kkkkkkk
O pior é que o canalha confessa que praticou um ato ilegal,inconstitucional e nada lhe acontece. Deveria ser imediatamente afastado de suas funções, haja vista que suas decisões e sentenças nunca serão imparciais, tenderão sempre para seu nocivo lado ativista. Fico imaginando se fosse um juiz hetero e assumido que fez. Seria alvo de um linchamento público, matéria de 20 minutos na globolixo onde todos os ‘comentaristas bibas’ da emissora logo o rotulariam de ser bozonarista e disseminador de ódio e violência contra as bibas desamparadas. E são esses idiotas falsos ativistas irresponsáveis que muitas vezes decidem a vida de uma pessoa.
Já estou a pensar que o mundo não é redondo!
É quadrado, habitado por algumas pessoas de cérebro triangular…..
Cacilda só publicam minhas mensagens se eu enviar uma segunda
Acho que a natureza fracassou na sua experiência com essa espécie denominada himana, então está na hora de dizima-la e começar tudo de novo.
Outro dia pensei exatamente isso. Acho que o ser humano deu errado .
“Diploma universitário, e também títulos acadêmicos ou cargos elevados em órgãos estatais (exemplos: no STF + STJ + TSE + AGU + CGU + CNJ + DPU + PF + ABI + CNBB + OAB + Bilionários + Imprensa Marrom), não ajuda a encurtar o tamanho das orelhas dos burros”.
Barão de Itararé, 1895 – 1971, jornalista, escritor e pioneiro no humorismo político brasileiro.
Realmente é o c do mundo este Brasil, judiciário protegendo bandidos, presidente criminoso e vai aí abaixo.
Que promiscuidade misturar problemas pessoais com profissionais.
Dar uma vantagem para o GÊNERO é muito mais prejudicial do que para a COMPETÊNCIA.
=>”“Não sou um juiz menor por ser gay, não me sinto abaixo de ninguém, não me sinto coagido a fazer nada que os outros colegas também fazem”, disse Gomes ao jornalista Luís Ganem. “Então, se eles podem escolher pessoas cisgênero, heterossexuais, eu também me sinto no direito de reservar as minhas vagas, com quem eu quero trabalhar para pessoas não-binárias, gays, sapatão… Todo mundo que faz parte desse espectro”, completou.”<=.
No texto acima fica claro o complexo do indivíduo!
Separa o eles de nós, os heteros nos não heteros e, com o poder nas mãos, faz a única coisa que tem vontade de fazer: eliminar seus opostos!
É triste, mas essa é a razão fundamental que move a infeliz esquerdalha; o complexo, o preconceito, a incapacidade de adequação à sociedade plural!
Não podemos permitir!
É o que temos pra hoje, me parece que s entrevista deveria ser feita pela Sônia Abrão
Ainda bem que não conseguiu.
Pensando bem, é até recomendável que alguém que não se enquadre nas condições estabelecidas por esse juiz, vá trabalhar no gabinete dele, simplesmente por não ter um ambiente de trabalho, no mínimo aceitável.
Exato
Se entrar um hetero é capaz de ser perseguido
Um absurdo completo
Isso me dá asco! O que tem a ver a competência com “”GÊNERO “” um gay pode ter competências como um hetero também. Esse juiz é um grande exemplo de MILITÂNCIA LGBTXTZQY+
É evidente que esse sujeito está psicologicamente descompensado.
Não se pode misturar vida privada com a pública, esse juiz deveria saber disso!
Casos de família do judiciário na imprensa não é legal!
Existe um ditado que diz: “Se você está espantado com isso, na Bahia já aconteceu”. Piadas a parte, o que é que o estado, declaradamente até por constituição, tem a ver com a vida íntima desse juiz, corregedor ou suas preferências ? É tipo um Feudo ou é a “burguesia estatal” se manifestando como e o estado fosse seu ?
Voltando ao assunto, o critério pode ser muito subjetivo e de estado temporal das pessoas. Imagine uma pessoa bissexual que hoje está com parceiro homossexual e amanhã se apaixona por outra pessoa e que não haja mais relacionamento homossexual para satisfazer a condição. Esse juiz vai mandar embora essa pessoa, mesmo ela preenchendo as qualificações PROFISSIONAIS ?
Da mesma maneira, o critério pode ser usado para preencher a vaga, mas o pior, não é isso, o pior, é que o estado em suas licitações, até constitucionalmente, não declara a obrigatoriedade profissional atrelada ou vinculada ao gênero, então temos um problema sério de responsabilidade em toda essa história.
Pois é….saudade do tempo em que gay dava outra coisa apenas, ao invés de opinião…..
Basta se declarar gay…nao tem q provar nada