A Secretaria da Justiça de São Paulo determinou a aplicação da primeira multa contra uma pessoa por furar a fila da vacinação contra a covid-19. Com a decisão, irrecorrível no âmbito administrativo, a veterinária Jussara Sonner agora tem um prazo de 30 dias para pagar pouco mais de R$ 27 mil.
A veterinária completou o esquema vacinal com duas doses da CoronaVac em fevereiro e março de 2021, em uma unidade de saúde de Guarulhos, na Grande São Paulo. Mesmo assim, tomou a dose única da Janssen em outro posto três meses depois por vontade própria. Segundo a Secretaria da Justiça, a dose de reforço começou a ser recomendada só em setembro do ano passado, depois da fraude cometida pela veterinária.
Nas redes sociais, na época, Jussara disse que estava incomodada por ter sido imunizada apenas com a CoronaVac. “Sei que nenhuma vacina é totalmente segura, pois não houve tempo para realização dos testes”, escreveu. “Esperei três meses e hoje consegui tomar a Janssen. Agora me sinto mais protegida.”
A lei, que prevê multa de R$ 100 mil para quem furar a fila de vacinação no Estado de São Paulo, entrou em vigor em fevereiro de 2021. De acordo com o secretário estadual da Justiça, Fernando José da Costa, a veterinária é a primeira pessoa, de fato, condenada a pagar uma multa com base nessa infração, por não haver mais a possibilidade de interposição de recurso no âmbito administrativo.
Em janeiro deste ano, a veterinária tinha recebido a mesma penalidade por parte da Comissão Especial Integrada da Vacinação da Secretaria da Justiça, que investigou o caso. “A infratora não apresentou argumentos que demonstrassem o seu arrependimento ou mesmo justificativa para passar na frente de outras pessoas que eram prioritárias na fila de vacinação à época”, explicou o secretário.
“Tratar substâncias como seguras é um escândalo”
“Prossegue a insanidade das vacinas experimentais de covid, com a anuência/complacência de autoridades, médicos, jornalistas, milícias checadoras e outros irresponsáveis que terão de responder por sua conivência com essa violência, mais cedo ou mais tarde. Enquanto isso, vamos vendo o que se tornou proibido ver: os efeitos adversos graves pós-‘vacina’ de covid.
Tratar como seguras substâncias que não têm seus estudos de segurança concluídos é um escândalo. E é o que faz a propaganda dominante, oficial ou não. Mas o delito é ainda mais grave: diante de reações adversas coincidentes com a aplicação da ‘vacina’ de covid, cuja investigação seria essencial ao menos para se iniciar o real dimensionamento dos riscos, as autoridades viram as costas.”
É o que afirma Guilherme Fiuza na reportagem “O enigma da mielite transversa” publicada na edição 114 da Revista Oeste
O resto do mundo brigando pra não tomar essa porcaria e muitos brasileiros brigando e pagando pra tomar. “Eh, eh, eh vida de gado, povo marcado e povo feliz”.
O que deveria ser feito, seria aumentar a multa em dobro, primeiro por passar na frente de outras pessoas, segundo, como veterinária, portanto ligada à área da saúde e em terceiro lugar, prá deixar de ser imbecil, por acreditar nessas porcarias.
“Sei que nenhuma vacina é totalmente segura, pois não houve tempo para realização dos testes”, imagine então se soubesse que a tal da vacina era segura.
o “pra deixar de ser imbecil, por acreditar nessa porcarias” foi a melhor parte do comentário caríssimo.
Não ficou imunizada da doença e nem dos donos do sistema. Quem mandou assistir o Jornal Nacional!
Durma com um barulho desse….”tem que tomar!” Ahhh tomou, vai pagar. É pedir pra morrer duas vezes.
O termo imunizado é errado, mesmo porque não imuniza, antes não tivesse tomado, mas cada um arrisca sua vida como quer, tomando ou não tomando.