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Foto: Shutterstock
Edição 114

O enigma da mielite transversa

Todos os que estão calados diante dessa atrocidade são cúmplices dela

Guilherme Fiuza
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Prossegue a insanidade das vacinas experimentais de covid, com a anuência/complacência de autoridades, médicos, jornalistas, milícias checadoras e outros irresponsáveis que terão de responder por sua conivência com essa violência, mais cedo ou mais tarde. Enquanto isso, vamos vendo o que se tornou proibido ver: os efeitos adversos graves pós-“vacina” de covid.

Tratar como seguras substâncias que não têm seus estudos de segurança concluídos é um escândalo. E é o que faz a propaganda dominante, oficial ou não. Mas o delito é ainda mais grave: diante de reações adversas coincidentes com a aplicação da “vacina” de covid, cuja investigação seria essencial ao menos para se iniciar o real dimensionamento dos riscos, as autoridades viram as costas.

Duvida? Então veja o depoimento deste cirurgião norte-americano:

“Meu nome é Joel Wallskog. Sou cirurgião ortopédico em Mequon, Wisconsin. Realizo uma média de mais de 5 mil consultas anuais e faço mais de 800 cirurgias por ano. No dia 30 de dezembro de 2020, recebi a primeira dose da vacina Moderna contra covid, no início sem incidentes.

Cerca de uma semana depois, meus pés estavam dormentes, com uma sensação de fisgadas. Também comecei a ter fortes sensações de choques elétricos por toda a coluna vertebral, chegando aos meus pés. Depois de três ou quatro dias, eu estava trabalhando numa sala da clínica, conversando com um paciente. Estava sentado, e, quando tentei me levantar, não consegui. Me apoiei com os braços para ficar de pé, mas caí para trás rapidamente.

Nesse mesmo dia, fiz uma ressonância magnética da coluna torácica e lombar. Dois ou três dias depois, um neurologista me diagnosticou com mielite transversa, uma doença rara que envolve uma lesão desmielinizante da coluna espinhal torácica.

Após o meu diagnóstico, levantei a questão sobre se o meu estado poderia estar relacionado com a vacina da Moderna que eu tinha recebido. Pedi ao meu empregador que reportasse meu caso ao VAERS (o sistema norte-americano de registros de eventos adversos de vacinas), supondo que a FDA (a agência reguladora de medicamentos e alimentos) e o CDC (o centro de controle de doenças) ficariam alarmados com meu diagnóstico. Eu esperava que me contatassem logo após o registro do meu caso no VAERS.

Ninguém me telefonou, nem me contatou de forma alguma. Semanas se passaram e eu mesmo resolvi entrar em contato com o CDC. Lá eles reconheceram a minha notificação no VAERS, mas declararam que a minha reação foi classificada como “não grave”, já que eu não tinha sido hospitalizado, nem tinha morrido.

Não tive mais notícias do CDC. Nenhum contato também da FDA, nem do NIH (o instituto nacional de saúde dos EUA). Uma palavra descreve como me senti nos primeiros meses após o meu diagnóstico: abandonado.

Minha vida mudou completamente após essa reação adversa. Minha carreira de 19 anos, para a qual me formei por quase 14 anos, provavelmente acabou. Quero declarar que tive um evento adverso real. Exijo que o CDC, a FDA, o NIH e todas as agências governamentais envolvidas ouçam as pessoas lesionadas. Seus eventos adversos são reais.

Exijo que todos sejam abertos e transparentes com os dados da vacina contra covid. O sistema VAERS é extremamente inadequado. Peço também ao Congresso que crie uma legislação prevendo ajuda financeira no âmbito do programa de compensação por lesões causadas pelas vacinas de covid-19. Obrigado”.

Agora veja o depoimento da mãe de Aline, que também era perfeitamente saudável antes da “vacina”. E passou a ter a mesma mielite transversa do Dr. Wallskog. Você tem notícia de algum alerta de risco, ou ao menos possível risco ainda indeterminado sobre este mal, aos que continuam se inoculando com essas substâncias? Não, você não tem.

Então acompanhe o relato a seguir e decida se a vacinação de covid, da forma como está sendo feita, é uma ação de saúde pública correta:

“Minha filha Aline Porto Ferreira, de 15 anos, até então era uma jovem saudável e apaixonada por caminhão. Foi inoculada com a 1ª dose de Pfizer em 30/09/2021 e apresentou apenas febre. Entretanto, 29 dias após receber a 2ª dose, em 30/11/2021, estávamos na praia e ela começou a sentir muita dor no pé esquerdo. No decorrer dos dias essa dor foi subindo para a perna, e logo para a outra perna.

No dia 15/01/2022 ela não conseguia mais andar. Sentia as pernas, mas não tinha forças nem para ficar em pé. Fomos ao posto de saúde na minha cidade, e lá a Aline foi medicada. Disseram que poderia ser problema psicológico. Porém na mesma noite ela foi levada ao hospital, na cidade de Tubarão (SC).

Aos 15 anos de idade, Aline teve a chance de comparar os riscos que corria com a doença covid versus os riscos que corria com a vacina de covid?

No dia 18/01/2022, foi internada. Foram dez dias na UTI e no total 27 dias hospitalizada. Fizeram diversos exames, e os médicos nos disseram que todos constatavam que a vacina foi a causadora do problema. Seu diagnóstico: mielite transversa, uma inflamação da medula espinhal.

O hospital emitiu uma nota: “A vigilância sanitária da cidade de Pedras Grandes notificou como um efeito adverso da vacina (…). Alguns exames mais complexos ainda precisam ser feitos, ainda está em investigação (…).”

Enquanto ficou internada, ela fez uso, entre outras medicações, de injeções de imunoglobulina, que tivemos que lutar para que o Estado fornecesse. Alegavam falta de RG (o que não foi empecilho para a vacina). Precisou fazer uso da cadeira de rodas para se locomover e fisioterapia todos os dias.

No dia 18/03/2022 ela voltou para o hospital, pois apresentou um novo sintoma: dormência e dores começando pelos dedos das mãos. Ficou hospitalizada mais 17 dias, foram feitos mais exames, ressonâncias, onde se constatou que a mielite já estava na medula espinhal quase toda, no cérebro e nos nervos dos olhos.

Começou a fazer mais um ciclo de corticoide intravenoso uma vez por dia, durante cinco dias. Isso não resolveu, daí iniciaram outro medicamento intravenoso e quimioterápico: a ciclofosfamida. Após o primeiro ciclo, ela voltou a caminhar, e deixou as fraldas. Depois de um mês, retornou para fazer outro ciclo. A médica resolveu encaminhá-la para Porto Alegre, para consulta com um neurologista especialista em doenças autoimunes.

No dia 09/05/2022 chegamos a Porto Alegre, e o médico confirmou o diagnóstico: mielite transversa autoimune. Prescreveu mais seis ciclos de ciclofosfamida. Agora, uma vez por mês ela é internada para fazer um dos ciclos. Ao final dos seis ciclos, fará novos exames para saber qual será o próximo tratamento. Esse tratamento deixa ela bem debilitada, é de cortar o coração”.

Aos 15 anos de idade, Aline teve a chance de comparar os riscos que corria com a doença covid versus os riscos que corria com a vacina de covid? Claro que não. Nem o Dr. Joel Wallskog, nem ninguém no mundo teve essa chance, porque não estão concluídos os estudos de desenvolvimento desses “imunizantes” que não impedem os “imunizados” de contrair a doença.

No entanto, não há, na prática, liberdade para cada um decidir com seu médico se toma ou não esses produtos. O preço pode ser a exclusão da vida em sociedade, ou a estigmatização. Todos os que estão calados diante dessa atrocidade são cúmplices dela.

Leia também “Jantando a democracia”

40 comentários
  1. Arlete Pacheco
    Arlete Pacheco

    CADA VEZ MAIS SE CONSTATA A IRRESPONSABILIDADE, O DESPREZO AO CIDADÃO CONTRIBUINTE E A HIPOCRISIA DE UMA CPI DESTINADA A SER PALANQUE ELEITORAL! FOI UM VERDADEIRO CRIME, QUE DEVERIA SER RIGOROSAMENTE PUNIDO! NÃO HOUVE INFORMAÇÕES DE CARÁTER CIENTÍFICO, NADA DE CONTRIBUIÇÃO ÀS PESQUISAS, APENAS VAIDADE PESSOAL ESCANCARADA AO RIDÍCULO E, PIOR, SEM UM MÍNIMO DE VERGONHA!

  2. Fábio José de Souza
    Fábio José de Souza

    Sobre seu livro: Fake Brazil

    Legal, instrutivo, sobre a corrupção dos governos do PT e sobre a ditadura do STF, foi excelente. Muito bom sobre as falsificações, a corrupção e os absurdos da “Pandemia”.
    Sobre o PB, uma observação muito importante que fez foi sobre a mídia que se cala sobre as realizações e fica o tempo todo criando notícias falsas e falando delas para denegrir.
    Nunca dei tanta rizada lendo um livro, parabéns!
    A melhor observação feita foi a que depois da prisão de Marcelo Odebrecht, o povo sabe que ninguém mais está imune a justiça (verdadeira), pois o cara é um dos donos de uma multinacional e multibilionário.
    O final foi enigmático, engraçado. Cuidado com o Hulk, rsrsrsrs.
    _ _ _
    Abc.

  3. Marcus Seixas
    Marcus Seixas

    Ser culpado no Brasil não dá em nada, o que podemos esperar de cúmplices ? São fatos alarmantes e imperdoáveis.

  4. Livio Mozarth Mendes Marcal
    Livio Mozarth Mendes Marcal

    Na minha casa nem eu, 42 anos; nem minha filha,18 anos tomamos vacina. Nenhuma dose sequer. A sobrinha da minha esposa teve diversos sintomas após a segunda dose. Nem sei qual das vacinas ela tomou, mas pouco importa. As pessoas aceitaram essa inoculação com muita facilidade. Mas quem deve pagar um dia e esse dia há de chegar, foi quem impôs a vacinação de qualquer jeito. Espero que paguem em vida.

  5. Flavio Rodrigo Martins
    Flavio Rodrigo Martins

    Mais um excelente texto que mostra muito bem o que um estado “pai” faz aos seus “filhos obedientes”.

  6. Eduardo
    Eduardo

    Os vendedores das vacinas estão cagando para os efeitos adversos. Eles querem é ganhar dinheiro.

  7. Maria Ângela Filgueiras
    Maria Ângela Filgueiras

    “A verdade é filha do tempo”… e os tais produtos não passaram pela prova dos 9… ainda assim, foram transformados em algo obrigatório da noite pro dia e quantos já não se sabe, sofrem de males súbitos …amiga jovem na Chapada Diamantina, Bahia, professora de educação física e yoga, repentinamente passou mal e morreu.

  8. Robson Oliveira Aires
    Robson Oliveira Aires

    Excelente reportagem. Parabéns Fiuza. Ainda bem que temos você e a Revista Oeste, dentre outros meios de comunicação independentes, para nos informar, abordar e esclarecer sobre a peste chinesa e as vacinas desenvolvidas para combatê-la.

  9. Daniel Baptista
    Daniel Baptista

    Fiuza, parabéns! Vc é a voz da LIBERDADE. Obrigado, muito obrigado.

  10. Maria Rute Fonseca Nogueira
    Maria Rute Fonseca Nogueira

    A validade do meu cartão é 01/30. Colocaram outra data.

  11. Gustavo G. Junior
    Gustavo G. Junior

    Sou a favor da Vacina. Mas sou total// contra a IMpossibilidade do debate e da obrigatoriedade vacinal.

  12. Ayrton Pisco
    Ayrton Pisco

    A narrativa oficial é a de que os riscos de se contrair a covid são maiores do que os de ter efeitos graves ou agudos da vacina.
    Ocorre que as pessoas não estão dispostas a quantificar os riscos, e os dados sobres estes riscos não existem ou não são disponibilizados. De todo modo, a estratégia da vacinação, qualquer uma, sempre foi inflar o pânico para que as pessoas, voluntariamente, se inoculassem.
    A veiculação de informações para que cada um decidisse se tomaria (ou daria ao seu filho) ou não uma vacina, nunca foi, em todo mundo, uma prática comum.
    Políticas de massa não podem estar sujeitas ao juízo individual, e as pessoas mesmo querem apenas que lhes digam o que fazer e as desonerem da responsabilidade de pensar e decidir.
    No caso da covid e os bilhões de dólares envolvido, o problema ainda tem o enorme agravante do interesse financeiro e político.

  13. Lilian Pantoja Sosman
    Lilian Pantoja Sosman

    Na minha opinião, para haver um movimento vacinal existiriam duas condições: que absolutamente toda informação fosse fornecida pelas autoridades e farmacêuticas à população, em tempo real; que a vacinação não fosse obrigatória. Como está ocorrendo, para mim é inaceitável.

  14. Guilherme Soares de Castro
    Guilherme Soares de Castro

    Desde que essa “plandemia” começou – sim, porque nada mais planejado do que criar uma doença onde a “cura” vacinal já estava até patenteada – após pesquisar bastante, comprar livros entre eles o brilhante “Plague of Corruption” da igualmente brilhante Judy Mikovitz, e ir percebendo com o advento das redes sociais que a ciência nunca tem um lado só, fui apresentado a um rol de cientistas e pensadores notórios que se opunham fortemente à picada experimental, entre eles o recém-finado ganhador do Nobel de medicina David Montagnier, o criador da vacina Mrna, Dr.Robert Malone, Dr. Peter MCcullough, e emtre tantos outros este nobre redator a quem adquiri a maior das estimas, Guilherme Fuiza. Optei decididente a ficar do lado deles, me opus a tomar a picada, correndo na época sério risco de demissão e essa semana enfim o covid me pegou. Estou bem, fazendo o tratamento dito “precoce” pela mídia, com o intuito de desvalidá-la perante à população. Após insistência da minha esposa, que se vacinou por exigência do emprego dela (graças à Deus com a vac chinesa que não presta pra nada), fui a um laboratório hj de manhã para fazer principalmente o exame de Dímero D, para ver se haveria algum risco de caráter vascular em meu corpo. Para a minha inexistente surpresa, o tal exame foi negado, sob justificativa de necessidade de aprovação prévia do meu plano de saúde. A quem eles pensam que enganam? Ah eu sei bem essa resposta. A várias, entre eles meu pai, que hipocondríaco que é tomou todas as doses possíveis de AZ e Pfizer e curiosamente descobriu semana passada estar com câncer agressivo e de expansão rápida na próstata. Será que seu sistema imunológico está suprimido e deficiente em função da proteína Spike? Se mais pessoas tivessem o amor pelo conhecimento e pela liberdade como nosso querido Fiuza, talvez meu pai estivesse mais saudável hj. A propósito, até agora estou muito bem, com sintomas de uma gripe comum.

  15. geraldo alves da silva
    geraldo alves da silva

    Parabéns Fiúza, voce é como João Batista: “Uma voz(sozinha), que clama no deserto. Mas que irá ecoar por toda eternidade

  16. Benjamin Gonzalez Martin
    Benjamin Gonzalez Martin

    Nosso presidente foi o único dirigente a alertar quanto aos riscos de tomar vacinas experimentais e a turma caiu de cacete. Claro quando o assunto é $$$ tudo é possível. Eu só tomei a Astrazenica pq tive que viajar. Mas tb só tomei duas é chega. Analisei os riscos com meus 66 anos e fui em frente. Já os meus 3 filhos eu fiz o alerta que não seria necessário. Mas não adiantou muito pois a mídia apavorou todo mundo e principalmente aqueles que nunca passaram por dificuldades na vida. E ao final todos pegaram o vírus e todos bem. Meu pai (93) que viveu a guerra civil espanhola nem deu bola pra essa porcaria de vírus. Estive agora na Europa e o tema é a varíola dos macacos. As pessoas parecem gado e os políticos tiranos deitam e rolam. A moça da imigração parece uma deusa tamanho o poder que ela tem nas mãos. Temos “estranhos” como diria um certo ministro.

  17. Otoniel Ferrari Bessa
    Otoniel Ferrari Bessa

    De certa forma concordo com quase todos comentários, alguns relatam casos de efeitos colaterais, outros estatísticas com pequeno número de complicações, etc; o fato é, quando a tal complicação pela vacina atinge a você próprio ou um filho, neto ou algum familiar próximo a coisa se complica. Passa de um mero número estatístico que diz ser baixa a probabilidade de efeitos, para um caso concreto de sofrimentos, dúvidas, incertezas e negações; infelizmente tive entre meus familiares dois casos de graves efeitos atribuídos a vacina, (continua pois não estão curados) tiveram trombose que atacou as pernas e estão sob tratamento com uso de anticoagulantes e impossibilitados de volta a suas atividades. O que nos traz a certeza sobre a influencia das vacinas é que os dois são atletas amadores, nunca tiveram nenhum problema de circulação, um de 35 anos outro de 53, um mora no Brasil outro no exterior e sentiram os mesmos sintomas após tomar as doses da vacina. Enfim, quando a questão é uma mera probabilidade tudo bem, mas quando te atinge diretamente se percebe a gravidade do problema. Espero que num futuro próximo possamos ter respostas mais adequadas, que os laboratórios assumam suas responsabilidades e o custo dos tratamentos, já que os números de atingidos por efeitos das vacinas é estatisticamente pequeno em relação ao total de vacinados.

  18. Carmo Augusto Vicentini
    Carmo Augusto Vicentini

    Boa Fiuza! Não vamos deixar esses ca nalhas em paz.

  19. Erasmo Silvestre da Silva
    Erasmo Silvestre da Silva

    Essa é a agenda 2030 e pelo o andar da carruagem, vai ficar poucos pra contar a história

  20. Geraldo Magela da Cruz
    Geraldo Magela da Cruz

    Parabéns Fiúza, sempre objetivo,claro nas suas expressões!

  21. Manoel Decio P Neto
    Manoel Decio P Neto

    Prezado Guilherme, Sou engenheiro tinha uma vida ativa (9km de corrida matinal intercalando diariamente com 1.5km de natação em alto mar na cidade de Fortaleza). Desde outubro venho sentido dores na lombar e sacro ilíaca com irradiação pelos nervos das duas pernas impossibilitando me de ficar de pé por mais de 20 min aprox. Ocorre que desde então já procurei reumatologista, ortopedista de coluna, anestesista com especialidade em dor, fisioterapeuta, osteopata.. Muitos medicamentos para dor foram tentados e nada de diagnóstico. Doença Reumatológica descartada. Hérnia de Disco Descartada. Duas Ressonâncias realizadas que mostraram apenas que houve um indício de inflamação na região sacro ilíaca. Todo este breve relato é para trazer minha certeza de que foi reação alérgica à vacina da pfizer. Tomei duas doses anteriores da vacina da astrazeneca (virus inativado) e a terceira dose da vacina de RNA mensageiro. Sem efeitos colaterias em curto prazo para a da astrazeneca. Entretanto, desde que tomei a da Pfizer, minha qualidade de vida mudou drasticamente. Sua reportagem me representa. Obrigado pela história relatada.

  22. Elina Games Schiavo
    Elina Games Schiavo

    Infelizmente, nossa sede de justiça não será saciada. Falta apoio da sociedade que está idiotizada pelas mídias e celebridades,
    ávidas se vacinarem e a seus filhos.

  23. Júlio Rodrigues Neto
    Júlio Rodrigues Neto

    Perfeito Fiúza

    1. Teresa Guzzo
      Teresa Guzzo

      Absurdo vacinas serem aplicadas sem o estudo necessário de eficácia em relação ao vírus e efeitos colaterais significativos.Foi a farra de ganhos abusivos da indústria farmacêutica mundial.A varíola do macaco será outra apologia de vacinas.

  24. Luiz Eduardo Faria Coura
    Luiz Eduardo Faria Coura

    A mielite transversa pode ocorrer após qualquer vacina, mesmo as classicamente seguras. Publiquei num congresso de neurologia em 2021 um caso de reversão de sequela de mielite transversa extensa com neuromodulação paravertebral (conhecida como eletroacupuntura) após a moça sofrer desse mal depois de uma vacina para gripe. Ela já apresentava a sequela após 2 anos de tratamento com imunoglobulina. A vacina provocou o aparecimento de anticorpo anti-MOG (MOG é um pequeno pedaço da mielina que recobre o neurônio por assim dizer).

  25. Marcos José Layme Filho
    Marcos José Layme Filho

    Fiuza, gostaria de parabenizá-lo pela sua coragem em trazer à baila a questão dos efeitos adversos dessas vacinas anti-covid! Esse texto e seus comentários (no programa “Os Pingos nos Is”) são uma luz no fim do túnel para os que acreditam que essa tempestade irá passar e que os direitos e garantias individuais serão restabelecidos (absurdo da exigência de passaporte vacinal para ingresso em determinados órgãos públicos e escolas). O silêncio das autoridades médicas, acerca desses inúmeros casos “suspeitos” que são noticiados diariamente, chega a ser desesperador. Tomara que relatos como esse sirvam para alertar a população sobre os riscos e benefícios desse experimento vacinal que nos foi disponibilizado como panaceia, mas que vem se mostrando ineficaz no propósito para que se dispôs, qual seja, prevenção de contágio à doença (pessoas vacinadas estão sendo contaminadas).

  26. Bruno
    Bruno

    Esses relatos são muito tristes e da forma que ocorreram são assombrosos. Isso não pode ficar assim, os responsáveis por essa farsa das “vacinas que salvam” devem ser responsabilizados. Nós não podemos deixar que esses crimes se apaguem na história.

  27. JOSE TAVARES DE BARROS JUNIOR
    JOSE TAVARES DE BARROS JUNIOR

    Tudo isso vai acabar muito mal. Um dia a casa cai…

  28. HERBERT DE OLIVEIRA PIRES
    HERBERT DE OLIVEIRA PIRES

    Caro Guilherme,
    Venho acompanhando desde o princípio essa imposição absurda.
    Tive o privilégio, até o momento, de não ser importunado quanto a exigência de inocular em meu corpo substâncias duvidosas as quais chamam de vacina.
    Desrespeitam os direitos individuais e não permitem que a informação chegue ao cidadão para que ele possa ponderar se deseja ao não fazer parte de um experimento macabro.
    Que tenhamos nós mais pessoas com disposição como a sua, caro Fiuza, para agirem em defesa não só dos menos favorecidos como também em defesa de toda a população brasileira.
    Saber que o risco de morte pelo vírus em pessoas com até 19 anos é de 0,0027% e mesmo assim saírem aplicando estas substâncias em nossas crianças é uma barbárie sem tamanho.
    Sejam punidos todos os irresponsáveis por estas ações.
    Deus nos livre dessa gente perversa!
    Abraços.

  29. Vicente Pinheiro
    Vicente Pinheiro

    Uma pessoa próxima a mim foi diagnosticada com Esclerose Múltipla coincidentemente poucos dias depois de receber a vacina da Pfizer. Gostaria de ter a certeza de que a vacina não tem relação com a doença mas o governo e as big farmas não dão nenhum indício de que farão algum estudo para esclarecer essa dúvida. No Brasil, a única pessoa que tem feito algo para esclarecer essa situação é o jornalista Guilherme Fiúza.

    1. Luiz Eduardo Faria Coura
      Luiz Eduardo Faria Coura

      Uma das teorias da Esclerose Múltipla seria a apresentação de antígenos cerebrais para o sistema imune através do sistema glinfático (semelhante ao sistema linfático do restante do corpo mas com algumas características particulares). Não somente a EM pode aparecer após vacinação mas também mielite transversa (anti MOG) e neuromielite óptica (anti AQP4) como descrito por pesquisadores alemães de Münster.

      1. Vicente Pinheiro
        Vicente Pinheiro

        Agradeço a informação. Os médicos em geral desconversam quando são questionados a respeito. Parece haver um certo temor.

  30. Regis Tavares Da Silva
    Regis Tavares Da Silva

    Caro Fiúza.
    Respeito muito seu trabalho, sua determinação jornalística de apurar os fatos e o apoio que dá às famílias em busca de respostas para seus questionamentos tão mal respondidos pelas autoridades. Não pode porém, ser desconsiderado o fato que bilhões de pessoas (4,7 bilhões pelos dados da OMS) foram vacinadas ao longo de poucos meses. A não ser que um número extremamente exagerado de casos ocorressem simultaneamente, é muito difícil atribuir complicações, com certeza, às vacinas. No intervalo de 30 dias após uma das doses, milhares de pessoas no mundo tiveram o diagnóstico de mielite transversa. Nesse mesmo período, pessoas podem ter sido atingidas por um raio, engado com uma tampa de caneta ou sido atingidas por um piano em queda. Virtualmente qualquer coisa pode ter acontecido a alguma pessoa ao longo de 30 dias entre bilhões de indivíduos, estatisticamente falando. Não é uma crítica a seu trabalho nem estou isentando autoridades de sua culpa por exageros e autoritarismo explícito durante a pandemia. Também não é uma defesa da eficácia e à segurança das “vacinas”. Foi um grande risco a vacinação em massa com vacinas com muito pouco tempo de pesquisa e nunca deveria ter existido a obrigatoriedade nem qualquer passaporte ou restrição das liberdades. Foi uma sorte danada as vacinas terem se mostrado tão seguras. O que quero dizer, caro Fiúza, é que as vacinas não são o problema. O problema é o sistema que as produzem e vendem, distribuem e define as leis que regem a sua aplicação. E toda a cadeia de poderes que está relacionada a isso. Muito obrigado por sua obstinação mas sugiro empenharmos esforços contra o sistema e não contra as vacinas (ou “vacinas”).
    Um grande abraço!

    1. Renato Perim
      Renato Perim

      O ponto é exatamente este. Obrigar praticamente 7 bilhões de pessoas a participar de um experimento que pode acabar com a sua vida. Se um piano cai na sua cabeça ninguém te obrigou a passar debaixo dele. Mas a “sociedade” no geral está obrigando as pessoas a se vacinar. Essa é a questão, e não a porcentagem de problemas. Se não nos dão escolha, o culpado é unicamente quem obrigou a nos vacinar.

    2. Vanessa Días da Silva
      Vanessa Días da Silva

      Quando há riscos, tem de haver escolhas. Não deveriam ser obrigatórias, até porque não se prestam a evitar a contaminação

  31. Agnelo A. Borghi
    Agnelo A. Borghi

    Perfeito, Fiuza. Meu filho de 15 anos não tomou esse experimento e nem vai tomar.

  32. Izelia Grã Casali
    Izelia Grã Casali

    Com todo respeito ao Fiuza, que reconheço pelo grande trabalho que vem realizando em denunciar o absurdo dessas vacinas mas, 800 cirurgias por ano? Se ele trabalhar todos os dias fazendo cirurgia vão ser mais de duas por dia o que já é raro, se somar as consultas, acho que não dá tempo de ir no banheiro. Talvez seja a equipe que ele comanda…. aí faria mais sentido esses números.

    1. Renato Perim
      Renato Perim

      Contribuição zero para o debate em questão.

    2. Vanessa Días da Silva
      Vanessa Días da Silva

      Cara Izelia, sou ortopedista e já participei de 4 a 5 cirurgias em um mesmo dia. Depende do tamanho da mesma. Uma cirurgia de coluna é bem demorada, mas uma cirurgia para fratura de tornozelo pode ser bem mais rápida

  33. Gilson Herz
    Gilson Herz

    Parabéns Fiuza por expor essas barbaridades em relação aos experimentos inoculados praticamente a força nas pessoas. Uma canalhice da pior espécie.

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