A cidade de São Paulo registrou aumento nos atendimentos por sintomas respiratórios na última semana.
Segundo a Secretaria Municipal da Saúde, foi computada 1,1 mil internações, um crescimento de 47,5% em relação aos sete dias anteriores (quando houve quase 800 novos pacientes).
Os números foram analisados com base em dados do censo hospitalar organizado pela Fundação Seade.
Para o professor da Universidade Estadual Paulista Roberto Kraenkel, essa subida de casos de sintomas respiratórios se explica pela presença de um novo agente infeccioso.
Para ele, pode ser a a presença da variante Ômicron do coronavírus ou o vírus influenza H3N2, que tem provocado epidemia de gripe em vários Estados brasileiros.
Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, o secretário municipal de Saúde, Edson Aparecido, negou haver sinais de disparada de internações na rede municipal. Ele reconhece, porém, a alta de atendimentos por síndrome gripal.
Além disso, de acordo com ele, a capital tem no momento apenas um hospital referenciado para tratamento de covid-19.
Atualmente, a cidade tem 32% de ocupação de leitos de UTI e 41% de enfermaria. No total, há 963 vagas de internação para o tratamento de covid na capital paulista.
Papo furado! É covid na veia, mas não pode admitir porque exporia a ineficácia das vacinas. Daí porque agora resolveram atribuir ao influenza. Engraçado que em 2020 não teve influenza.kkkk conta outra
É COVID mais agora eles dizem que não.. por causa da vacina….
Essa coisa vai acabar nunca. Tem as variantes (quando acabar o alfabeto grego vão usar qual? O alfabeto maia ou os hieróglifos?) do Covid e agora essa influenza! Sem falar no fungo negro. Só falta a epidemia de cobreiro e espinhela caída. As “otoridades” criaram o pânico e agora não sabem o que fazer. Só mentiras e embromação!
Influenza era normal no inverno.
Hoje é início do verão. Muitos médicos alertaram para a redução da resistência.