O Theatro Municipal de São Paulo recebeu, na noite deste sábado 18, “O Espetacular Encontro Entre o Baile de Favela, a Música Eletrônica e a Música Clássica no Municipal“.
O projeto prometia um espetáculo ‘extra-sensorial e imersivo’. Segundo os organizadores, “com a música eletrônica, suas vertentes e sua ancestralidade se fundindo com a música clássica, artistas e produtores trariam à tona uma nova experiência.”
Um dos eventos, nomeado “Baile de Favela e O Erudito Popular – Do Batidão à musiquinha do Gás (Für Elise)”, contou com música de teor chulo e obsceno, não indo de encontro à classificação indicativa estabelecida pela organização. O site informou que era “livre para todos os públicos – sem conteúdos potencialmente prejudiciais para qualquer faixa etária”.
Imagens não demoraram a viralizar na internet, com críticas. O cineasta Josias Teófilo questionou: “O que a prefeitura está fazendo com o Theatro Municipal de São Paulo?”
A dupla de DJs responsável pelo show, Deekapz, também publicou em suas redes sociais imagens da apresentação, que evidenciam o teor inadequado das letras das músicas.
A importância histórica do Theatro Municipal
O prédio do Theatro Municipal de São Paulo foi inaugurado em 1911, no centro. Já recebeu importantes eventos e concertos. A Orquestra Sinfônica Municipal faz, desde 1935, temporadas de apresentações.
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A Semana de Arte Moderna, um dos acontecimentos artísticos brasileiros mais importantes da história, foi realizada, em 1922, no Theatro Municipal. Reuniu nomes da literatura, das artes plásticas e da música nacional, como Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Anita Malfati e Villa Lobos.
Na década de 1980, o prédio do Municipal foi tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico e Artístico.
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Isso é proposital.
É a degeneração, o insulto e a degradação do pensamento, dos lugares e das coisas belas, promovidas pelo marxismo e o seus criadores e financiadores originais.
E assim vem sendo há séculos, passando pelo Egito, Grécia, Roma… e hoje a cultura clássica ocidental é que a vítima da vez.
Essa é a cultura dos esquerdistas. Só lixo.
Prefeitura de SP, que vergonha!
Um conselho pra quem ainda não tem filhos, não tenham.
Alem de ninguem saber o nome desse prefeito ele é o pior prefeito de todos os tempos. Esta ganhando ate do maldadd.
So sabe por radres nas ruas para multar.
Nao tem cultura, nao tem historia e nao tem projeti.
Tire os fios dis postes, arrume as calçadas. Faça alguma coisa boa. Chega de shows e baixarias
Alem de ninguem saber o nome desse prefeito ele é o pior prefeito de todos os tempos. Esta ganhando ate do maldadd.
Rumo a Sodoma e Gomorra… , terá mais irá de Deus sobre esses do que daqueles
Não é a primeira vez que o Theatro municipal recebe uma “aglomeração de horrores “, isso já ocorreu em 1922, na tal semana da arte moderna.
Pessoas que se autointitulavam artistas, promoviam escândalos dentro do teatro para desestruturar e ridicularizar a sociedade tradicional.
Coisas bizarras foram feitas com esse intuito. Entre elas a do indivíduo trajando fraque e sem sapatos, que sentando-se em frente ao piano começa a “martelar” o teclado. Nos intervalos da “sua obra musical” virava-se para a plateia e abrindo os dedos dos pés, exibia as micoses entre eles.
Perfeito e bem lembrado.
Essa “arte” não tem nada de novo. O que vemos hoje é só o resultado de esforços nocivos do passado.
Passado milenar, diga-se de passagem.
Pois é… Todos nós temos um macaco embutido. O símio camuflado é parte da nossa existência. Sei lá, vai ver é parte do tal arcaico coletivo do tempo em que ainda vivíamos trepados nas árvores. Em alguns de nós o bicho às vezes se manifesta como um inocente mico-leão dourado, assustado e praticamente inofensivo. Já em outros, há que se ter cuidados… Qualquer provocação, como certos ritmos, e o bonobo logo toma conta do ambiente num estado de excitação copulatória…
Corrigindo Nomes e mulheres pelados montados em motos desfilaram
O que falta mais,,? Ontem um grupo de homens e mulheres pelados montados em motos fldesgolp pelos montados em motos desfilou pelo Flamengo ,RJ.
Está certo o “theatro”. É necessário exibir o grotesco, o lixo cultural, que é o que agrada ao brasileiro de hoje e de amanhã. Vivemos novos tempos, quando a mediocridade, a baderna, a imoralidade, a corrupção, o crime, a droga, a ilegalidade, a bandidagem, a degradação moral estão em alta e provam a cada dia que esse é o caminho que o Brasil escolheu e vai trilhar até o seu fim, que está chegando bem rápido.
Concordo, em gênero número e grau