O presidente da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) de São Paulo, Pedro Moro, disse que vai acionar a Justiça contra os funcionários da empresa que aderiram à greve. “Tomaremos todas as medidas legais cabíveis”, declarou, em entrevista ao Jornal da Manhã, da rádio Jovem Pan, nesta quinta-feira, 15. Conforme noticiou a Revista Oeste, cerca de quatro linhas da CPTM estão paradas porque ferroviários decidiram cruzar os braços, afetando 180 quilômetros de extensão.
Segundo Moro, a CPTM não tem condições financeiras de arcar com a reivindicação de reajuste salarial feita por sindicatos. “Apesar disso, durante toda a pandemia, não houve demissão ou redução nos rendimentos”, lembrou. “Há funcionários recebendo salários acima da iniciativa privada, além de benefícios. Mantivemos tudo. Até priorizamos a vacinação de todos. Mesmo assim, fomos surpreendidos por essa atitude irresponsável”. Moro pediu, ainda, que a greve seja interrompida quanto antes.
Deviam demitir todos esses parasitas vagabundos, afinal, são CLT.
Só fazem isso porque podem manter a população como refém, essa greve deveria ser enquadrada como crime contra a saúde pública. Privatiza já.
Tem que PRIVATIZAR!!!!
Sindicatos malditos! Só o que fazem é tumultuar e infernizar a vida na maior capital do país. Canalhas!