A Polícia Federal (PF) identificou o mandante dos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips, mortos no Vale do Javari, Amazonas, no início de junho do ano passado. As investigações concluíram que o traficante Rubens Villar Coelho, conhecido como Colômbia, deu a ordem para o crime. Ele está preso desde dezembro de 2022.
Segundo o superintendente da PF Alexandre Fontes, foram identificados vários indícios durante a investigação da participação de Colômbia como mandante do crime. Fontes disse que o conjunto probatório, formado por diversos laudos periciais, permitiu à polícia apontar o traficante como o mandante das mortes.
“Temos provas que ele fornecia as munições para o Jefferson e o Amarildo, as mesmas encontradas no caso”, disse o superintendente da PF. “Ele pagou o advogado inicial de defesa do Amarildo”, acrescentou.
A PF finalizou a análise sobre a ocultação dos cadáveres e encaminhou relatório à Justiça Federal, com o indiciamento de cinco pessoas. Foi constatado o envolvimento de um adolescente no crime, o que levou também ao indiciamento dos demais envolvidos por corrupção de menores.
Antes, o Ministério Público Federal (MPF) denunciou Amarildo da Costa Oliveira, Oseney da Costa de Oliveira e Jefferson da Silva Lima por duplo homicídio qualificado por motivo fútil e ocultação de corpos.
“Tínhamos anteriormente três nomes”, explicou o superintendente. “Identificamos o irmão do Amarildo, ele forneceu a arma de fogo. Ele vai responder por partícipe do homicídio.”
Segundo as investigações, o ex-servidor da Fundação Nacional do Índio (Funai) Bruno Pereira e Amarildo tinham alguns desentendimentos, devido ao envolvimento do assassino com a pesca ilegal na região. Os registros revelam que Bruno e Dom foram emboscados e mortos depois que Bruno pediu a Dom que fotografasse o barco dos acusados, porque queria provar a prática de pesca ilegal.
Bruno foi morto com três tiros — um deles pelas costas. Já Dom foi assassinado apenas por estar junto com Bruno no momento do crime.
Tomai vos em respectivos cus
Um episódio trágico com uma cobertura dita jornalística, lamentável, para não dizer, criminosa. E, usando o mesmo estilo nojento com que a ex-imprensa tratou o caso, vale perguntar: o assassino não foi mais um dos narcosocialistas soltos pelo Supremo?
A polícia Federal precisa investigar o mandante da morte de Celso Daniel
Bolsonaro deveria processar todos
políticos
artistas globais
jornais
sem exceção, esse povo precisa sentir no bolso.
Se Bolsonaro fosse processar todos que ofenderam a sua honra e de seus familiares, ele ficaria milionário com indenizações. Quanta injustiça cometeram contra o Presidente Bolsonaro.
Um CPX?
Na época só faltou a mídia dizer textualmente que os crimes foram a mando do Bolsonaro…..lamentável o tipo de jornalismo que temos no Brasil….ainda bem existir a Oeste!
Quando os tradicionais meios de comunicações perceberam que não tinha relação com “Bolsonarista” o caso perdeu o interesse e deixou de ser divulgado. Infelizmente quando há algum marginal, criminoso, bandido envolvido em algum caso cujo o viés é da esquerda, não se torna grave e perde o interesse jornalisto.
E assim segue, Dorotthy Stang, Bruno, Dom… E a esquerda levando pautas ambientalistas sem punir os marginais.