Travestis e transexuais terão reservadas 5% das vagas de todos os cursos da pós-graduação da Universidade Federal de Pelotas (UFpel), no Rio Grande do Sul. Por unanimidade, o conselho acadêmico da instituição aprovou a medida. “A iniciativa objetiva democratizar o acesso à pós-graduação e proporcionar oportunidades de melhor qualificação acadêmica e profissional para um grupo historicamente excluído e marginalizado na nossa sociedade”, informou a instituição, em comunicado emitido na terça-feira 4, data que a faculdade considerou “histórica”. Ainda segundo a UFpel, a ideia é que haja mais professores desse público de modo que, no futuro, os alunos tenham em quem se espelhar.
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Vim do futuro para dizer que finalmente conquistamos o direito de cotas de 2% para pessoas que acertam mais de 90% das questões nos vestibulares em universidades federais. As minorias que escolheram o caminho do estudo árduo finalmente foram ouvidas.
Depois não querem que façam Bullying com Pelotas. Tem que entrar por mérito e nunca por qualquer outro motivo.
Estranho, achei que entravam as pessoas mais bem preparadas para participar do curso.
Nos EEUU e Europa tem mérito para ingressar nas universidades aqueles que ontem notas excelentes a boas nem precisa vestibular porque não existe só os recordes do colégio e de curso universitário é por isso que são países de primeiro mundo porque o esforçado tem futuro pode crescer não pelo sexo o cor da pele
O motivo é muito simples: pessoas não mudam de sexo. Mudam de identidade social, a maneira de se ver. E devem ser respeitadas por isso, desde que não queiram impor a mesma visão a todos. Mas mudança de sexo é simplesmente mentira. Nasce de fato, e não de direito, com o sexo atribuído pelas características daquele sexo. Alterações ou desvios nesse determinismo são objeto de estudo quando acontecem, e não após assunção de identidade diversa. Assunto complexo, que compreende muitas e variadas interpretações. O foco é: deve ser lei a imposição de uma visão de mundo?
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A luta contra o preconceito é longa e tem resultados positivos. Uma vez escrevi em jornal que tinha coluna: GAY TAMBÉM É GENTE. No entanto, faltam alguns complementos que a própria comunidade trans deveria discutir. Por que no atestado de óbito das mortes de Covid19 só aparece Masculino e Feminino? Assim, não se sabe se o vírus atinge mais ou menos as pessoas hetero ou homo. Inclusive muitas pessoas consomem medicamentos hormonais para troca de sexto e não se sabe se isto é positivo ou negativo para determinadas doenças ou vírus. Falei para contribuir e não para brigar.