Os cursos de mestrado e de doutorado da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) terão 30% das vagas reservadas a cotistas. O público-alvo abrange negros, quilombolas, ciganos, indígenas, transexuais, transgêneros, travestis e deficientes. Aprovada na sexta-feira 28, a determinação é do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da faculdade. O novo critério, porém, deve começar a valer a partir de junho.
Para ter acesso ao benefício, deficientes terão de apresentar um laudo médico; já quilombolas, indígenas e ciganos, uma “declaração de pertencimento assinada por liderança local”; candidatos negros serão submetidos a um “colegiado de heteroidentificação”; transexuais, transgêneros e travestis terão de apresentar, apenas, um atestado de autodeclaração. Um dos documentos usados pela UFPE de modo a justificar a nova política foi uma portaria do Ministério da Educação revogada pela própria pasta no ano passado.
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Que lixo!
Como é que o cigano vai estudar se ele vive viajando numa carroça?
essa foi ótima…
Dinheiro de imposto só para ciências médicas e institutos de tecnologia. O resto que se viabilize pelos seus méritos.
Já há muito, essa corja decretou a falência da classe intelectual e artística produzida por Paulo Freire
CHEGA MAIS OLAVO DE CARVALHO!!!
Sério??? Se tivessem cortado o mal pela raiz, não teríamos agora esta aberração. Enquanto isso, outros estudantes que conseguem boas notas por mérito, às vezes, não conseguem vagas. Aos pais de crianças pequenas, se puderem façam poupança para que possam estudar fora do país no futuro. Claro, terão que estudar muito. Existem jovens, que um dos pais são de outro país, mas, moram no Brasil, que os filhos estão optando por estudar fora. Acham que as universidades daqui estão contamindas com professores que optam por política. Não são todos, mas, acabam atrapalhando os outros.
Melhor fechar essas Universidades públicas, o dinheiro dos pagadores de impostos não é capim.
Passou da hora de fechar, sai mais barato custear uma bolsa pra quem se esforça e merece.
Tem que cortar essas verbas. Meu imposto não é para esses devaneios. Ciganos? Quilombolas? Vá estudar vagabundo.
Tolice: como se a opção de gênero fizesse alguém inapto intelectualmente, daí necessitar de cota. Por que não melhorar a educação básica, seja de cigano, trans ou de qualquer outro ser humano?
Querem nos fazer concluir que toda essa patota é pateta. Uhhhh
Deixaram o Frota entrar sem merecimento.
As universidades estão formando um bando de militontos sem conhecimento pra arrumar emprego após formados.
O caminho é dar ensino básico de qualidade pra todo mundo ( homossexuais, negros ,baixinhos ,ciganos etc) e não criar cotas.
Loucura desses esquerdistas
Não a limite pro absurdo.