Por que o Ministério da Saúde não apresentou um amplo esclarecimento à população sobre possíveis riscos das vacinas contra a covid-19? O questionamento foi feito pelo colunista de Oeste Guilherme Fiuza, em seu artigo mais recente publicado na Edição 126. “A noção predominante na sociedade de que vacina boa é vacina no braço carece do mínimo lastro científico”, observou Fiuza.
Leia trechos do artigo
No dia 5 de novembro de 2021, Vanessa Martins Figueiredo, de 13 anos, tomou a vacina de covid da Pfizer. Cinco dias depois começou a vomitar seguidamente, sem uma causa aparente. Antes que a família conseguisse resolver o primeiro problema, apareceu outro, igualmente súbito e sem explicação: um de seus olhos ficou paralisado.
Em questão de dias, a menina estava de fralda e cadeira de rodas. Vanessa era absolutamente saudável, ativa, irreverente e nunca tinha tido problemas médicos significativos até tomar a vacina de covid.
Com base nessas evidências de que há correlação possível entre as circunstâncias da morte da menina e os efeitos adversos já catalogados para a vacina que ela tomou, a família está protocolando, através do advogado Eduardo Moreira Lima, um pedido de reabertura da investigação do caso. Vejamos se o Ministério da Saúde e a Secretaria de Saúde de Santa Catarina reconhecerão a literatura que parecem ter esquecido e cumprirão a sua obrigação de prosseguir com a análise do caso.
Revista Oeste
A Edição 126 da Revista Oeste vai além do texto de Guilherme Fiuza. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Cristyan Costa, J.R. Guzzo, Augusto Nunes, Rodrigo Constantino, Silvio Navarro, Branca Nunes, Dagomir Marquezi, Flávio Gordon, Ubiratan Jorge Iorio, Donald J. Boudreaux, Tom Slater e Bruno Meyer.
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Bom dia brasileiros. Apesar de meu enorme respeito a esta destacada e corajosa revista e ao competente jornalista Guilherme Fiuza, discordo deste ponto de vista. Sou médico há 38 anos, professor de medicina desde 1985 e pós graduado em Saúde Publica. Tenho experiência acadêmica e prática sobre este assunto. Desde 1796, quando o médico inglês Edward Jenner desenvolveu a primeira vacina, contra varíola, este assunto suscita calorosas discussões. Todas vacinas, assim como qualquer fármaco, é passível de efeitos colaterais. Picada de abelha pode matar. Porém quando analisamos este efeito colateral, percebemos que ocorre de maneira não significativa; ou seja, um número muito maior se beneficia em detrimento de um muito menor que é prejudicado. Em termos práticos, assistimos, ainda em fase pandêmica, a redução responsável às restrições de antes sem que saibamos de corpos empilhados dentro de sacos plásticos como ocorria há menos de dois anos. Outro argumento, estas vacinas, não importa se A ou B, são ainda a versão “beta” (em outras palavras, de “primeira fornada”), sintetizadas em uma força tarefa internacional nunca vista na história da medicina. Foram apenas pouco mais de 8 meses para que seus resultados fossem considerados capazes de conter uma doença que ceifou perto de 8 milhões de vidas. Novas versões, mais aprimoradas, já estão no mercado e, com o passar do tempo (a exemplo do que ocorreu com o primeiro antibiótico, desenvolvido por Alexander Flemming em 1938 e precocemente colocado no mercado em 1940, por causa da segunda grande guerra, que também tinha mais efeitos colaterais que os antibióticos atuais) estas novas versões também serão aprimoradas. Sumarizando, a vacina é boa, necessária e ainda estaríamos assistindo milhões de corpos embalados em sacos plásticos se não estivéssemos as tomando. Gosto de vc Fiúza como jornalista político. Aliás, estou lendo seu livro “Passaporte 2030” e recomendo, apesar das ressalvas quando o assunto é saúde. Brasil acima de tudo, Deus acima de todos. Forte abç
Para quem se interessar, meu currículo está na internet, basta escrever meu nome no Google.
Very soon there will be hundreds of health officials saying: “It was your choice, no one made you take it!.”
~Dr. Robert Malone
“A noção predominante na sociedade de que vacina boa é vacina no braço carece do mínimo lastro científico.” Ricardo Fiuza
Essa idiotice se espalhou como uma praga na sociedade,nas redaçoes da velha mídia e até nas secretarias municipais e estaduais da saúde.
Minha homenagem ao Fiuza. Tenho um parente muito próximo que logo após a vacina desenvolveu uma doença neurológica desmielinizante auto imune. Os médicos desconversam quando falo no assunto (percebo a covardia). O único jornalista que enfrenta essa situação de peito aberto é Guilherme Fiúza. Parabéns, Fiúza, você tem minha gratidão.