A política do autointitulado Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) envolve a doutrinação infantil. É o que mostra vídeo compartilhado no último fim de semana pelo deputado federal Delegado Caveira (PL-PA).
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Em tom de denúncia, o parlamentar compartilhou o material que mostra crianças que, segundo o MST, formam o grupo “sem-terrinha”. Com direito a grito de guerra, meninos e meninas são estimulados, desde pequenos, a cometer ilegalidades, como, por exemplo, invadir propriedades privadas.
“Sou sem-terrinha, do MST”, entoam as crianças, para orgulho dos militantes presentes no exemplo de doutrinação infantil. “Acordo todo dia para lutar, você vai ver”, prosseguem elas, com música em ritmo de funk.
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Diante dos registros, o congressista reclamou. “Estão doutrinando as crianças desde cedo”, lamentou Caveira. O deputado compartilhou o conteúdo em parceria com articulador político e engenheiro civil Guilherme Marques.
“Criança deve ser criança”, avaliou Marques. “Grupos como o MST, que defendem Karl Marx, Che Guevara, Lenin, Hitler, entre outros, devem incentivar nossas crianças a estudar, formar-se e, posteriormente, trabalhar para conquistar seus bens, em vez de apoiar invasões de terras de quem trabalhou para obtê-las. Sem doutrinação. Deixem nossas crianças em paz.”
Em dois dias no ar, o vídeo que mostra a doutrinação dos “sem-terrinha” registra 1,5 milhão de visualizações. Além disso, a postagem no Instagram conta 53 mil curtidas e 13 mil comentários.
“Sem-terrinha”: a doutrinação infantil promovida pelo MST
Apesar de viralizar agora, a partir da postagem do deputado Delegado Caveira, o ato de doutrinação infantil por parte do MST ocorreu em outubro de 2023, ocasião em que o movimento invasor de terras completou 40 anos. A “aula” com os “sem-terrinha” foi realizada em assentamento do movimento em Nova Santa Rita, município da Região Metropolitana de Porto Alegre.
As ações com o “sem-terrinha” não ficaram restritas ao Rio Grande do Sul. Em outubro do ano passado, houve atos de doutrinação — em favor da política de invasões de terras — em Estados como Espírito Santo e Maranhão, conforme apuração de Oeste.
O “sem-terrinha” não é a única iniciativa do MST com crianças. No mês passado, o grupo lançou uma versão sobre reforma agrária do jogo de tabuleiro Banco Imobiliário.
Leia também: “A volta do terror no campo”, reportagem publicada na Edição 197 da Revista Oeste
Nada diferente das crianças q nascem na faixa de gaza no berço do HAMAS.
São aprendizes de topeiras que vão cavar tuneis em baixo das cidades, para se esconder e invadir a vida de pessoas que vão às igreijas orar. Depois vão clamar por direitos que nem sabem o que fazer com eles.
Convenhamos, se existe uma coisa que o governo Bolsonaro promoveu, foi despertar milhões de brasileiros para uma realidade que há vem sendo gestada: a implantação do socialismo/comunismo no Brasil. Com a conivência das Forças Armadas, que ficaram 21 anos no poder e deixaram o movimento comunista avançar, usando como instrumento principal a guerra cultural, completamente perdida pelos milicos positivistas, hoje entreguistas e golpistas, cumplices do golpe de Estado consumado em 2022. Aliás, este é o terceiro golpe que o Exercito promove em nosso país, a saber:
1° 1989, com a proclamação da Republica
2° 1968, com a instauração do Ato Institucional N°5, o famigerado AI-5. Publicado no dia do aniversário do imperador Xande I (O louco), 13/12/1968.
3°2022, com o golpe de Estado comunista, que entregou nosso país ao controle do Foro de São Paulo, sob o comando de um ex-presidiário.
ERRATA : O golpe de Estado que derrubou a Monarquia brasileira, sob a regência do Imperador Dom Pedro II se deu em 15 de novembro de 1889 e não em 1989.
Deviam mandar todas para as escolas civico-militares.
Assim, aprenderiam o que é ser homem e mulher de respeito, e não marginais.
Sem Terrinha?
Não seria melhor :
Com Estudinho e
Com Trabalhinho?
Isso eles não querem né?
Coloque a farda da PM nessas crianças e cantem músicas militares, e veja a mágica acontecer.