O cantor Sting anunciou, nesta segunda-feira, 23, que fará shows no Brasil em 2025. As apresentações ocorrerão nos dias 14, 16 e 18 de fevereiro, no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Curitiba.
Ex-vocalista da banda The Police, o artista está em turnê mundial com o projeto “Sting 3.0”, que já passou por países europeus e, no momento, está nos Estados Unidos.
Ingressos começarão a ser vendidos nesta semana
Os ingressos começarão a ser vendidos na próxima quinta-feira, 25, para clientes do banco Santander. O público em geral poderá adquirir as entradas a partir de sexta-feira 27, pelo site do Ticketmaster, a partir das 10h. Nas bilheterias físicas estarão disponíveis a partir das 11h.
O show em São Paulo será no Parque Ibirapuera, com ingressos entre R$ 340 e R$ 980. No Rio de Janeiro, a apresentação será na Farmasi Arena, com preços que variam de R$ 230 a R$ 780. Já em Curitiba, o show será na Pedreira Paulo Leminski, com ingressos de R$ 245 a R$ 840.
O cantor Sting
Sting nasceu em Gordon Matthew Sumner, em Newcastle-upon-Tyne, na Inglaterra. No entanto, foi em Londres que começou a ter sucesso na vida artística.
Em 1976, o baterista norte-americano Stewart Copeland o viu tocar em uma banda chamada Last Exit. Depois de ser apresentado ao guitarrista Andy Summers, em 1977, formou o trio The Police.
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A música da banda é uma fusão de ritmos. Contudo, o grupo sempre teve o rock como marca registrada. O primeiro albúm, de 1978, foi intitulado Outlandos D’Amour, que emplacou com a música Roxanne.
À época, uma polêmica em torno da música ajudou a levá-la às paradas de sucesso: a letra relata a história de um jovem que pedia a uma prostituta para que deixasse aquela vida.
No ano de lançamento, a rádio BBC boicotou a canção. Isso, no entanto, bastou para que a música virasse hit e alcançasse o top 10 britânico.
Ao longo da carreira, o The Police foi responsável por outros sucessos do pop rock mundial. No canal da banda no YouTube, o videoclipe da canção Every Breath You Take tem 1,1 bilhão de visualizações.
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Antigamente as músicas eram censuradas por conter palavrões, por normalizar prostitutas, como essa Roxanne do Police. A lógica era o contrário da lógica atual. Hoje em dia, se você lançar uma música criticando prostitutas, aí sim é que você corre o risco de ser censurado.
Mais um comuna de guitarra vindo encher nossa paciência.