Chris Moore, gerente da seção de Projetos de Exposições do Museu de Cultura Pop de Seattle, anunciou a retirada do nome de J.K. Rowling, autora de Harry Potter, e todas as referências ou itens relacionados a ela de uma amostra cultural do grupo.
De acordo com Chris, que se considera uma pessoa trans, J.K. Rowling é uma “entidade fria, sem coração e sugadora de alegria”, por causa de comentários considerados discriminatórios contra pessoas como ela. Desde 2018, a autora de Harry Potter tem afirmado que, embora uma pessoa se sinta do gênero oposto, isso em nada muda o sexo biológico.
A acusação consta em um artigo publicado no site do museu. No texto, Chris justifica “apagar” J.K. Rowling de sua história de modo a “reduzir seu impacto”. Além disso, os membros do departamento do qual Chris pertence estão discutindo meios de outras pessoas consideradas “transfóbicas” não serem exibidas em amostras culturais semelhantes.
Escola também “esqueceu” J.K Rowling
Em julho de 2021, a escola inglesa Boswells tirou de um de seus prédios o nome da autora de Harry Potter, em virtude de comentários “transfóbicos”. O pedido foi feito por alunos e professores.
“Estamos revisando o nome de nossa casa vermelha à luz dos comentários de J.K. Rowling sobre trans”, comunicou a direção do colégio, à época. “Seus pontos de vista sobre o assunto não se alinham com nossas políticas e crenças.”
Ataques contra a autora de Harry Potter
Em 2020, Rowling compartilhou um artigo que questionava o termo “pessoas que menstruam”, em vez de mulheres. “Se o sexo não for real, a realidade vivida pelas mulheres em todo o mundo é apagada. Eu conheço e amo pessoas trans, mas apagar o conceito de sexo remove a capacidade de muitos de discutir sua vida de forma significativa. Não é ódio falar a verdade”, comentou.
A publicação desencadeou ataques, incluindo ameaças de morte contra Rowling, que teve o endereço de sua casa divulgado na internet por trans.
Leia também: “O silêncio não vai salvar você”, artigo Brendan O’Neill publicado na Edição 71 da Revista Oeste
pessoas ignorantes adoram sabotar pessoas interessantes ! Fato!
a mediocridade virou modinha nesse gueto… não conseguem serem felizes com sua própria biologia e procuram subterfúgio e culpas nos outros … se ser homofóbico é não tolerar pessoas idiotas como essa curadora… SOU HOMOFÓBICO também … assim como ANTI Nazzistas.
É simplesmente INACREDITÁVEL como esse gueto TEM os mesmos métodos do NaziFascismo. se acham virtuosos.
“a decisão da escola partiu de alunos e professores”.
…dizer que “os alunos” querem apagar a autora de Harry Potter da história, é tipo a existência de um “cachorro vegano”: Todos sabem que a decisão de “ser vegano” não partiu do cachorro.
Pelo andar da carruagem, num futuro bem próximo os museus ou terão deixado de existir ou serão clandestinos.
Eppur si muove… A obra de Rowling foi lida no mundo inteiro por mais gente que os XYZ existentes reunidos.
Curioso caso da escola. Aliás, depois que a Suprema Corte do Reino Unido permitiu cultos satânicos a bordo dos navios de Sua Majestade (como noticiou a BBC) a Inglaterra tornou-se palco de várias ocorrências “polêmicas”. Aqui a escola quer mudar o nome da casa “vermelha” porque a escritora atentava contra suas políticas e “crenças”.