O Belas Artes, um marco histórico entre os cinemas de São Paulo, sempre apresentou uma programação de alta qualidade desde sua estreia, em 1956 (ainda como Cine Trianon). Continua funcionando, e pouca gente sabe que virou um sistema de streaming – o À La Carte.
Como na sala de cinema, o streaming do Belas Artes oferece produções “de arte”, como filmes dinamarqueses, tchecos, brasileiros, latinos, japoneses, italianos etc. Fazem parte do repertório do À La Carte alguns dos maiores clássicos do cinema, como O Inferno 17 e Crepúsculo dos Deuses (de Billy Wilder), o Sheik Branco (de Federico Fellini), Sinfonia de Paris (de Vincent Minelli), Os 39 Degraus e Charada (de Alfred Hitchcock), Roma, Cidade Aberta (de Roberto Rossellini), M, o Vampiro de Dusseldorf (de Fritz Lang) , Ninotchka (de Ernst Lubitsch), A Princesa e o Plebeu (de William Wyler), O Falcão Maltês (de John Huston), Matar ou Morrer (de Fred Zinneman), Repulsa ao Sexo (de Roman Polanski), A Felicidade Não se Compra e Aconteceu Naquela Noite (de Frank Capra), e a lista vai longe.
A programação ainda inclui as séries classudas da BBC. E a assinatura é das mais baratas — R$ 12,90 por mês ou R$ 141 por ano.
Os 140 tumores de Grey’s Anatomy 
