A América Latina é o palco preferido dos populistas. Lula, Dilma Rousseff, Nestor e Cristina Kirchner, Hugo Chávez, Nicolás Maduro, Rafael Correa, Pepe Mujica, Evo Morales, Fidel e Raul Castro são apenas alguns dos políticos que propuseram ideias aparentemente benéficas para a população de seus países, mas que resultaram em desastres completos quando aplicadas à realidade.
Em publicação no Instagram, o Ranking dos Políticos lista algumas dessas ideias e suas consequências na vida dos cidadãos.
1) Taxar as grandes fortunas
Embora possa soar justa, trata-se de uma proposta ineficaz. Nos países em que a medida foi aplicada, o resultado obtido foi a fuga de empresas, o desemprego e a perda de arrecadação.
É um efeito cascata. Quase inviabilizados em virtude dos altos impostos, as empresas procuram outros países para se instalar. Com a fuga das empresas, milhares de empregos são destruídos.
A consequência disso é a perda de arrecadação estatal, visto que os geradores de riqueza (empresários e trabalhadores) não conseguirão mais produzir bens e serviços para posteriormente comercializá-los. Sem a venda de bens e serviços, o Estado deixa de arrecadar com os impostos sobre consumo.
Para compensar o desfalque no orçamento, o Estado tende a aumentar a carga tributária. Desencorajados em razão dos altos impostos, os empreendedores sobreviventes deixam de criar empresas, que passam a não gerar empregos.
É um ciclo vicioso.
2) Controlar os preços
Popular na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas e na China, o controle de preços resultou em escassez de bens e preços exorbitantes.
O Estado, com a intenção de combater o “abuso” dos capitalistas, estabelece um preço para os produtos que fica abaixo de seus custos de produção. Com isso, deixa de ser compensatório para os empreendedores produzir bens e serviços, visto que o lucro será confiscado.
Como haverá poucos produtos disponíveis no mercado, seus preços subirão. As filas para adquiri-los serão comuns, sobretudo se os produtos forem de primeira necessidade, como os alimentos.
3) Imprimir dinheiro
Trata-se de uma das políticas mais adotadas por governos gastadores.
Nesse caso, aumenta-se a quantidade de dinheiro em circulação na economia, mas não a quantidade de produtos disponíveis para compra. A consequência disso é a desvalorização do dinheiro e a alta dos preços, como mostrou o economista Alan Ghani em artigo publicado na Edição 81 da Revista Oeste.
“Entende-se por inflação a alta generalizada e persistente dos preços, ocasionada pela expansão monetária (emissão de dinheiro) acima do que a capacidade produtiva da economia consegue absorver”, escreveu Ghani. “O excesso de dinheiro provoca o aumento da demanda (consumo) acima da oferta (produção), levando ao aumento de preços.”
Oligarcas, “metacapitalistas”, enfim, bilionários e afins, são um excesso do Capitalismo que precisa ser corrigido, assim como extrema pobreza. Defender o Capitalismo cegamente, da forma que fazem, só perpetuará os problemas que já estão se tornando latentes: uma sociedade desigual, controlada por corporações.
A transferência de renda dos últimos dois anos para os mais ricos é um dos absurdos mais irreais da modernidade.
Você pega toda a riqueza gerada pela humanidade, joga a maioria na mão de uma parcela mínima de famílias, e deixa a avassaladora massa lutando pelo resto. E tem gente indiretamente defendendo essa maldição, achando que está lutando por alguma causa justa.
COMO É QUE OS PARCEIROS DAS ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS ESQUERDITAS FARÃO PARA VENDER DROGAS NO VAREJOS, SEM SEREM RASTREADOS, SÓ COM DINHEIRO DIGITAL.
COM TANTA OFERTA DE “FURICOS”, PAGAR COM O CORPO NÃO TERÁ VALOR.
Fato. Além dos países e políticos citados, ainda há a França, onde vários empresários foram mora fora do país.
O presidente Francois Hollande aprovou uma lei sem dezembro de 2012 que fez com que milionários franceses pagassem 75% de impostos sobre sua renda anual. Foi uma debandada geral de empregos, milionários e grandes empresas. A França ainda tenta recuperar o estrago causado pelo comunista.