O governo da Argentina anunciou novas abordagens de controle do câmbio em uma tentativa de conter a desvalorização do peso frente ao dólar.
As medidas no mercado paralelo do dólar na Argentina ocorrem diante das tensões políticas a pouco mais de duas semanas das eleições presidenciais.
De acordo com a resolução publicada no Diário Oficial do país vizinho, o objetivo é viabilizar uma regulação mais eficiente no mercado de capitais e sua vinculação com o regime de câmbio.
Através da colaboração com o Banco Central da Argentina, as medidas visam reduzir a volatilidade das variáveis financeiras e conter o impacto das flutuações nas taxas cambiais.
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Uma das medidas anunciadas estabelece um prazo mínimo de permanência de cinco dias úteis para a venda de valores imobiliários negociáveis emitidos sob legislação estrangeira e que tenham liquidação em moeda também estrangeira.
O mesmo prazo também vale para a realização de envios e recebimentos de transferências.
Mudanças nas operações corporativas na Argentina
Transferências recebidas do exterior para a Argentina exigirão espera de cinco dias para liquidação. Operações corporativas ou feitas por agentes de liquidação e compensação (AlyCs) estarão sujeitas a essa regra.
O prazo para venda dos dólares obtidos nessas operações com títulos soberanos aumenta de 15 para 30 dias.
A resolução estabelece que as AlyCs só poderão realizar operações em mercados estrangeiros, sob mandato de seus clientes, em segmentos com concorrência de ofertas e prioridade de preços em mercados autorizados.
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Além disso, os agentes de liquidação e compensação devem fornecer declarações semanais detalhando todas as operações realizadas no mercado externo, incluindo tipo, quantidade, preço e contraparte das transações.
Quando operarem com sua própria carteira, as AlyCs precisam encerrar o dia vendendo a mesma quantidade de títulos que compraram, com liquidação em moeda estrangeira.
O dólar paralelo na Argentina, conhecido como “dólar blue”, atingiu um novo recorde, sendo com um câmbio cotado a 865 pesos, um aumento de 2,61%.
Mais um malabarismo na economia Argentina…
Alguém ainda acredita ?
Diante dessa reaidade, em que o Peso argentino nada pesa ou vale, é o caso de sugestiva mudança no nome da moeda: algodão, fumaça, vapor..
A incompetência, marginalidade e mediocridade de lá, se encontra pareada com as demais da AL e, principalmente com os corruptos daqui, do Brasil.
Lamentamos todos, nós, los hermanos habitantes de toda AL, não termos conseguido forças para sanear nossa rica e imensa região.
Triste!