Em 2019, em 17 capitais brasileiras, o valor médio da cesta básica de alimentos aumentou R$ 40,91. Em 2020, ano em que o coronavírus se espalhou pelo mundo, essa variação foi 2,47 vezes maior e chegou a R$ 100,90. Os valores pagos foram pesquisados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em Brasília (DF), Campo Grande (MS), Goiânia (GO), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Vitória (ES), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS), Belém (PA), Aracaju (SE), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Natal (RN), Recife (PE) e Salvador (BA).
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Em janeiro de 2019, a cesta básica de alimentos nessas cidades tinha o valor médio de R$ 402,20. Em dezembro daquele ano, a composição era adquirida ao preço médio de R$ 443,21. No primeiro mês de 2020, a avaliação ficou em R$ 445,95 e, no último mês do ano passado, chegou a R$ 546,85.
Em 2020, São Paulo teve a cesta básica mais cara (R$ 631,46) e Aracaju, a mais barata (R$ 453,16).
Com a palavra o entusiástico Agronegócio. Crescem as colheitas, crescem as exportações, crescem os índices de produção e de produtividade e crescem também os preços do Arroz, Feijão, Óleo de soja, Carnes Bovina e Suína e por aí vai.