A Caixa Econômica Federal não vai aderir às novas regras do empréstimo consignado para o Auxílio Brasil, que limitam em 5% o desconto no benefício, além de reduzir o número máximo de prestações e a taxa de juros. A afirmação foi dada pela presidente da instituição, Rita Serrano, em entrevista ao jornal Valor Econômico, nesta quarta-feira, 22.
O benefício começou a ser pago em outubro de 2022, no mesmo período em que a Caixa passou a ofertar uma linha de crédito consignado do Auxílio Brasil, com juros de 3,45% ao mês.
Na regra anterior, a dívida poderia ser dividida em até 24 meses, com prestação máxima equivalente a 40% do valor do benefício. As novas regras, publicadas no início do mês, alteraram a dinâmica de contratação do empréstimo. No entanto, as novas normas são válidas apenas para os beneficiários que não contraíram empréstimos anteriormente.
Ainda de acordo com a presidente da Caixa, o crédito para pequenas e microempresas será prioritário. “A grande empresa tem opção de crédito fora da Caixa, o pequeno e médio empresário já têm opção mais restrita”, afirmou Serrano.
Críticas à taxa de juros
Serrano também criticou o patamar da taxa básica de juros, a Selic, que atualmente está em 13,75%. Para ela, a Caixa deve atuar como um “agente anticíclico” na economia, ou seja, reduzir juros e estimular o consumo.
“Dentro de uma política de concorrência e anticíclica, é uma possibilidade, mas precisa seguir regras de governança e precificação. Nada que dê prejuízo para o banco será feito, mas, dentro de uma política de concorrência, vale a concorrência”, declarou.
Expressão facial de raiva. Verborréia tipo “vendetta”. Atitudes de gangue. O que esta petezada está pensando?
Fala o que o chefão pensa.
Aumentar consumo é endividar os brasileiros. Quanto mais endividado, mais pobre é o brasileiro e mais dependente fica do governo.
keynesiano nao aprende pqp
Cabecinha de camarão, dispensa maiores comentários.
Já vi que tem a cabeça petista e se bobear leva a Caixa econômica federal pro buraco!