O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta sexta-feira, 13, os números em relação ao desemprego no país no primeiro trimestre de 2022. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), Bahia e Pernambuco foram os Estados com taxa de desocupação mais elevada no período.
O levantamento revela que a taxa de desemprego ficou estável em 26 das 27 unidades da federação no primeiro trimestre, na comparação com os três últimos meses de 2021.
Na média nacional, a taxa desemprego ficou em 11,1% no primeiro trimestre do ano, com estabilidade, na comparação com o 4º trimestre de 2021, mas com a falta de trabalho atingindo quase 12 milhões de brasileiros.
(1/3) A taxa de #desemprego (desocupação) ficou estável em 26 UFs no 1º tri/22, refletindo a estabilidade da taxa média nacional (11,1%).
A única queda ocorreu no #Amapá (14,2%), com -3,3 p.p. em relação ao 4º tri/21.
+ na #PNAD Contínua, do #IBGE: https://t.co/rbxH6HUaZJ pic.twitter.com/DHdRjwi3km
— IBGE Comunica (@ibgecomunica) May 13, 2022
Com estabilidade em quase todos os Estados, as maiores taxas de desocupação foram registradas na Bahia (17,6%), do governador Rui Costa (PT), e em Pernambuco (17,0%), administrado por Paulo Câmara (PSB).
Os menores índices foram verificados em Santa Catarina (4,5%), do governador Carlos Moisés (Republicanos), Mato Grosso (5,3%), de Mauro Mendes (União Brasil), e Mato Grosso do Sul (6,5%), de Reinaldo Azambuja (PSDB).
Todas as grandes regiões tiveram taxas de desocupação estáveis, na comparação com o último trimestre do ano passado, sendo que o Nordeste (14,9%) se manteve com o maior índice ao longo de todos os trimestres analisados. Já a região Sul teve a menor, 6,5%.
O número de pessoas ocupadas no país ficou em 95,3 milhões, composto de 67,1% de empregados, 4,3% de empregadores, 26,5% de pessoas que trabalharam por conta própria e 2% de trabalhadores familiares auxiliares.
No primeiro trimestre deste ano, o rendimento médio mensal foi estimado em R$ 2.548, um aumento de 1,5% em relação ao último trimestre de 2021 (R$ 2.510). Neste quesito, apenas o Estado de São Paulo apresentou aumento significativo (R$ 3.107).
A PNAD é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados.
Veja a taxa de desemprego do primeiro trimestre, por Estado:
Bahia: 17,6%
Pernambuco:17%
Rio de Janeiro: 14,9%
Sergipe: 14,9%
Acre: 14,8%
Paraíba: 14,3%
Alagoas: 14,2%
Amapá: 14,2%
Rio Grande do Norte: 14,1%
Amazonas: 13%
Maranhão: 12,9%
Distrito Federal: 12,6%
Piauí: 12,3%
Pará: 12,2%
Brasil: 11,1%
Ceará: 11%
São Paulo: 10,8%
Minas Gerais: 9,3%
Tocantins: 9,3%
Espírito Santo: 9,2%
Goiás: 8,9%
Roraima: 8,8%
Rio Grande do Sul: 7,5%
Rondônia: 6,9%
Paraná: 6,8%
Mato Grosso do Sul: 6,5%
Mato Grosso: 5,3%
Santa Catarina: 4,5%
Em vez de banheiro trasn, criar empregos seria muito melhor!
Alguma surpresa? 🤷🏻♀️
A Bahia é a locomotiva do desemprego, da falta do que fazer de todos os estados do norte e nordeste e São Paulo é o vagão dormitório nesse trem maldito. Não por acaso, todos, digo TODOS, governados pela esquerda. Que coincidência, não é? Infelizmente, Minas Gerais encabeça a lista dos estados que estão abaixo dos dois dígitos mas não tão muito pior do que os outros.
Lamentável o que esses governos da esquerda fazem com estados e municípios.
Para aumentar mais ainda é simples: basta os mortadelas votarem no PT .