O banco Goldman Sachs vai começar a cortar 3 mil funcionários dentro de alguns dias. Um terço deste número será nas unidades comerciais e bancárias, segundo uma pessoa familiarizada com o assunto. Para efeitos de comparação, o último grande corte dessa escalada aconteceu depois do colapso do banco Lehman Brother, em 2008, quando o Goldman Sachs cortou mais de 3 mil empregos.
O que causa tantos cortes? Linhas de negócios desaquecem, se comparado a anos atrás, e um cenário incerto para os mercados e para a economia nos Estados Unidos. O banco está prestes, por exemplo, a apresentar os resultados de uma unidade de cartão e empréstimos que deve registrar cerca de US$ 2 bilhões em perdas.
O movimento não causa surpresa. Em dezembro, o CEO do Goldman Sachs, David Solomon, disse que estava pessimista com as perspectivas da economia norte-americana e falou que demissões poderiam ocorrer, além de cortes polpudos nos bônus dos executivos. “Teremos tempos difíceis pela frente”, disse Solomon. O banco rival Morgan Stanley, naquela semana, havia demitido cerca de 1,5 mil funcionários de quase todas as áreas do banco de investimentos. Metade do que vem pela frente no Goldman Sachs. Na gestão de Solomon, o banco superou 49 mil funcionários, alta de 34% no quadro de profissionais.
Banqueiros quebram todo mundo, depois compram na bacia das almas
“Bancos rivais”… vai nessa.
A elite financeira global já está com tudo programado para global crash, tipo o crack da bolsa de NY, como foi em 1929.
E se puder, vai iniciar uma guerra mundial novamente.
E não vai demorar.
Meu Deus, que isso não aconteça!