O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), avaliado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 4,7 pontos em junho, para 80,9 pontos. Trata-se do maior resultado desde novembro de 2020 — 81,7 pontos. Em médias móveis trimestrais, o índice subiu 4,2 pontos após seis meses consecutivos de queda.
Índice de Situação Atual
Responsável por medir a confiança no presente, o Índice de Situação Atual subiu 2,9 pontos, alcançando 71,6 pontos. De acordo com a FGV, o componente que mede a percepção dos consumidores em relação à situação econômica geral foi o que mais contribuiu para a alta.
Índice de Expectativas
O Índice de Expectativas, por sua vez, que mede a percepção dos consumidores sobre o futuro, cresceu 5,9 pontos e atingiu 88,3 pontos, com destaque para a alta do componente que registra o ímpeto de compras para os próximos meses.
Consumidor confiante
“A confiança dos consumidores segue trajetória de recuperação pelo terceiro mês consecutivo”, disse a pesquisadora da FGV Viviane Seda Bittencourt. “Pela primeira vez desde julho do ano passado, a intenção de compra de bens duráveis avança de forma mais expressiva, o que parece estar relacionado a mais otimismo em relação ao mercado de trabalho nos próximos meses, ainda que existam diferenças entre as faixas de renda.”
Leia também: “Banco Central eleva a estimativa de crescimento do PIB brasileiro”
O brasileiro é guerreiro e trabalhador já os malandros de mesa de bar “”não perdem”” por esperar…
CPIs Circenses, PTralhas, grande imprensa e esquerdopatas vivem em um mundo paralelo.