O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 1 ponto em outubro, para 76,3 pontos, interrompendo uma trajetória de dois meses em queda.
A alta foi influenciada especialmente pelo Índice de Expectativas, que mede a confiança do consumidor brasileiro no futuro. Esse subíndice subiu 1,3 ponto, alcançando 82,4 pontos em outubro, puxado pela melhora das perspectivas sobre a situação financeira das famílias.
O Índice da Situação Atual, por sua vez, que mede a percepção do consumidor sobre o presente, variou 0,2 ponto, e chegou a 69 pontos.
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Também há espaço para pessimismo
A análise por faixa de renda revela piora da confiança para os consumidores com vencimentos de até R$ 2,1 mil, acumulando queda de 1,4 ponto, chegando a 63,7 pontos.
A partir de R$ 2,1 mil até R$ 4,8 mil, os consumidores mostraram-se otimistas, com o índice registrando alta de 5,37 pontos, chegando a 73 pontos.
Na faixa a partir de R$ 4,8 mil até R$ 9,6 mil, a confiança ficou estável: 81,8 pontos.
Para os que ganham mais de R$ 9,6 mil, o índice subiu de 85 para 85,7 pontos.