Parlamentares se movimentam nos bastidores de modo a garantir mais dinheiro às suas campanhas em 2022. Depois de aumentarem o fundo eleitoral para R$ 5,7 bilhões no ano que vem, congressistas querem turbinar o fundo partidário (destinado à manutenção das siglas) e a volta da propaganda das legendas no rádio e na TV fora do período da disputa eleitoral. Dessa forma, o gasto público com as eleições de 2022 pode chegar a R$ 7 bilhões.
Em 2021, o fundo partidário é de R$ 979,4 milhões. No ano seguinte, ele terá R$ 1,061 bilhão. Um projeto aprovado no Senado em julho, porém, ressuscita a publicidade eleitoral na TV. Caso a proposta receba o aval da Câmara dos Deputados e for sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, o valor vai aumentar para R$ 1,3 bilhão no ano que vem, conforme análise da Consultoria de Orçamento do Senado obtida pelo jornal O Estado de S. Paulo.
Leia também: “A imoralidade do fundão eleitoral”, reportagem publicada na Edição 70 da Revista Oeste
Como mudar essa pouca vergonha? No voto, escolhendo candidatos sérios e comprometidos, mas tem que fazer uma boa pesquisa na vida e no passado dos candidatos também, porque, infelizmente, não se pode confiar nada no que eles dizem!
pra essas coisas hediondas eles trabalham celeremente… para as coisas que realmente importam se esperneiam como endemoninhados e não aprovam…malditos sejam esses filhos de satanás!
Elegemos pessoas para nos roubar. Impressionante. Isso tem que acabar.
Congressistas montando esquema para beneficiar o lobby das televisões. Vergonhoso.
Em Ditaduras, 100 % do PIB fica nas mãos dos ditadores.
Concordo.
Já passou da hora do povo declarar guerra ao congresso e ao STF.
Pois é, e tem quem fala que não há dinheiro para voto auditavel.
nadam em dinheiro
Vagabundos, safados, sem o mínimo de vergonha na cara.
O pesadelo que não aqcaba nunca.
exatamente!