Gileno Barreto, presidente do Conselho de Administração da Petrobras, acatou a solicitação formal do Ministério de Minas e Energia para suspender imediatamente o processo de venda de 38 ativos da petroleira.
Outros seis ativos, que já estavam com contratos de venda assinados, vão seguir o curso normal de transferência, de acordo com autoridades do governo. Nesses casos, o compromisso é respeitar a segurança jurídica dos processos.
Os demais contratos, que não foram assinados ainda ou que tenham negociações em curso, serão devolvidos para “reavaliação” da diretoria executiva da Petrobras. A suspensão atende a um pedido oficial do ministro Alexandre Silveira. Os ofícios enviados à empresa vão constar na ata de reunião do conselho.
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O ministro já havia solicitado ao presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, uma reconsideração sobre a continuidade da retirada de investimentos de contratos já assinados, levando em consideração a recente eleição de uma nova diretoria executiva da estatal.
O pedido de Silveira ocorre depois de antigos diretores-executivos da Petrobras terem se posicionado de maneira favorável à manutenção do corte de investimentos de contratos assinados, afirmando que análises preliminares não apontaram fundamentos para a suspensão desses processos.
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Ditadura comunista em curso no Brasil.
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