Desde o início de 2021, dezoito empresas, entre elas Kalunga e Tok&Stok, adiaram a abertura de capital na bolsa de valores brasileira, devido à crise da covid-19 e às políticas em Brasília. Com isso, R$ 15 bilhões deixam de ser movimentados.
Em razão do desânimo com a economia nacional, o número de cancelamentos pode ser ainda maior. A expectativa de que as ofertas movimentassem mais de R$ 50 bilhões nos próximos meses não deve se concretizar. Há uma maior aversão ao risco e os investidores, inclusive os estrangeiros, estão mais seletivos, diferentemente do cenário dos meses anteriores.
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Com informações do jornal O Estado de S. Paulo