A União suspendeu, renegociou ou adiou a cobrança de parcelas no ano passado de quase R$ 300 bilhões em dívidas que tem a receber de empresas e pessoas físicas.
Desde março, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) adotou medidas de flexibilização de cobrança da dívida ativa com vistas a não estrangular ainda mais devedores que perderam receita durante a pandemia.
O socorro abrangeu dos pequenos aos grandes devedores — estes com débitos a partir de R$ 15 milhões e vários com débitos de bilhões com a União.
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Com informações do Valor Econômico