A proporção da dívida bruta do governo geral em comparação ao Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil é a menor desde fevereiro de 2021. A relação caiu de 90% para os 78,2% registrados para o mês de maio, de acordo com o levantamento realizado por Oeste nos boletins fiscais do Banco Central (BC).
O resultado é o melhor dos últimos 15 meses. Segundo o BC, essa dívida bruta compreende o governo federal, o INSS e as administrações estaduais e municipais.
A instituição afirma que a melhora ocorreu principalmente em razão do aumento no valor do Produto Interno Bruto do Brasil. O BC cita ainda os resgates líquidos de dívida, a valorização cambial e os “juros nominais apropriados”.
Em relação a 12 meses antes, a queda ficou em 6,3 pontos porcentuais. Na comparação com abril, a redução foi de 0,1 ponto porcentual.
Não houve, porém, queda no valor nominal da dívida bruta do governo geral. Em 12 meses, ela subiu de R$ 6,7 bilhões para 7,1 bilhões.
O documento mostra também que houve déficit de R$ 33 bilhões nas contas do setor público em maio. Contudo, foi o primeiro resultado negativo depois de nove meses seguidos de superávit. Desse modo, no acumulado de 12 meses há o superávit próximo de R$ 120 bilhões.
Para o resultado negativo, contribuíram os déficits de R$ 40 bilhões do governo central e de R$ 300 milhões das empresas estatais. Por outro lado, os governos regionais formaram superávit de pouco mais de R$ 7 bilhões.
Leia também: “Prendam esses números”, artigo de J.R. Guzzo para a Edição 123 da Revista Oeste
Não tem segredo.
É só parar de roubar que tudo dá certo.
A máquina funciona sem os corruPTos.
E o establisment quer a volta da quadrilha.
Esta notícia destina-se à turminha por tras do roboricha.