O empresário Vivek Ramaswamy lançou nos Estados Unidos uma iniciativa que promete combater os excessos do capitalismo progressista. O empreendedor disse que levantou US$ 20 milhões para iniciar um fundo que vai incentivar as empresas a não se envolverem em questões sociais ou ambientais polêmicas.
Ramaswamy, que fez sua fortuna em startups farmacêuticas e sucesso com o livro Woke Inc., sobre a geração obcecada por consciência social, manifestou que a iniciativa vai entrar na guerra cultural que envolve grandes companhias. O empreendedor batizou a iniciativa de ‘capitalismo de excelência’, um movimento focado em deixar as empresas fazerem o que fazem melhor.
A empresa chamada Strive está longe de Wall Street. O fundo vai ser gerido a partir do Estado natal de Ramaswamy, em Ohio, bem no centro dos Estados Unidos, um tradicional reduto conservador. O fundo tem entre os seus investidores Peter Thiel, fundador da plataforma de pagamentos PayPal.
O criador do Strive disse que a iniciativa visa a combater o que chama de “cartel ideológico”. O empresário cita especificamente os grupos BlackRock Inc., Vanguard Group e State Street Corp., fundos que cresceram pressionando as empresas a melhorarem a diversidade, reduzirem suas emissões climáticas e adotarem outras mudanças sociais.
Em um exemplo recente, os três grupos se posicionaram contra a Exxon Mobil na disputa contra um pequeno fundo que havia criticado a estratégia de mudança climática do gigante petrolífero e estava buscando assentos no conselho.
Em entrevista ao Wall Street Journal, Ramaswamy falou mais sobre a iniciativa financeira.
“A maioria dos norte-americanos quer que as empresas fiquem fora da política”, disse Ramaswamy. “Eles querem ter um espaço onde fazem compras, onde trabalham e onde investem, à parte dos lugares onde votam ou se envolvem em debates políticos.”
Parabéns! Se as pessoas decentes e normais não acabarem com o merdas inúteis de tudo, os inúteis de tudo acabam com a civilização decente e normal!
Tá lascado…
Se vier para cá,pode começar pelo vw Polo
Essas ditas “causas sociais” necessariamente atrelam ambições de algumas empresas a interesses de políticos. É o lobby de tais empresas em cima de políticos que faz com que leis sejam criadas para beneficiá-las. O foco do combate deve ser esse, acredito. De mais a mais, não comprar de empresas lacradoras. Fica um exemplo: a Gerdau se meteu de graça na campanha contra o Maurício Souza e, só entre eu e conhecidos meus que trabalham com construção civil, passou a perder 500 mil reais por mês em venda para os concorrentes. Claro que isso é pouco no geral para uma empresa do porte da Gerdau, mas um movimento ampliado com certeza faria ela e outras acordarem.
Isso ai. Parabéns pela iniciativa. Quem lacra não lucra tem que ser nosso mote. Magazine Luiza, Burguer King, agora a VW com seu novo Polo gay, e outras tem que sentir que se querem satisfazer as “minorias” vão perder a maioria do público que não quer, de forma nenhuma, ser ideologizada e forçada a aceitar essa pressão esquerdopata.