Em um mês, a situação das empresas estatais brasileiras mudou em termos financeiros. Em agosto, elas apresentaram superávit de R$ 866 milhões. Em setembro, conforme dados divulgados pelo Banco Central (BC) nesta quarta-feira, 8, essas companhias registraram déficit de R$ 500 milhões.
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O valor do déficit das estatais brasileiras integram o relatório de estatísticas fiscais do BC. Esse indicador faz parte do chamado setor público consolidado. Na conta, entram empresas estatais mantidas diretamente pelo Executivo federal e as gerenciadas por Estados e Municípios.
Além desse tipo de empresa, o setor público consolidado é composto por governo central (União) e governos regionais (Estados e municípios). Em setembro, ele teve déficit de R$ 18,1 bilhões. No mesmo período do ano passado, o Brasil registrou superávit de R$ 10,7 bilhões.
Em setembro, o governo central foi o responsável por puxar o déficit, ficando no vermelho em R$ 16,5 bilhões. Os governos regionais tiveram déficit de R$ 1,1 bilhão.
Dívida líquida e dívida bruta
Além disso, a dívida líquida do setor público atingiu 60% do Produto Interno Bruto (PIB) em setembro, somando R$ 6,3 trilhões. O aumento equivale a 0,1 ponto percentual do PIB no mês. Essa elevação refletiu no déficit primário, na desvalorização cambial de 1,7% e no efeito da variação do PIB nominal (que leva em consideração somente o valor em si, sem considerar a inflação de determinado período).
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Segundo o dados do BC, a dívida bruta atingiu 74,4% do PIB, somando R$ 7,8 trilhões. Ela inclui o governo federal, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e governos estaduais e municipais.
A diferença entre os dois tipos de dívida são os ativos do governo. A dívida líquida do governo geral (União, Estados e municípios) exclui a autoridade monetária e as estatais não dependentes, aquelas que não dependem diretamente do poder público para se manterem financeiramente.
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Com a composição atual do Executivo, dos Tribunais Superiores – com a manutenção das regras para conduzir cidadãos às Supremas Cortes e com os cursos de Direito formando, também e indevidamente, sociólogos em seu bacharelado -, com a permissão para maiores de 16 anos votar (inexperientes e sob o domínio emocional de UNE, PT, PSOL, …), e com a imprensa venal ainda apoiada por diversos patrocinadores e muitos de nós, não há solução.
Estamos fadados à mediocridade e criminalidade dos atuais “gestores” do País sob o mando e auspícios dos estrangeiros (ONU e demais núcleos da intelligentsia mundial), o que significa o recrudescimento da atual ditadura, a quebra da sociedade e uma possível preda de soberania!