O BTG Pactual é mais uma empresa brasileira que chama as coisas como as coisas são. “Fomos vítimas de uma fraude corporativa”, disse Roberto Sallouti, CEO do BTG, no começo da teleconferência, nesta segunda-feira (13), sobre os resultados do banco no quarto trimestre de 2022.
Na lista de credores da Americanas, o BTG Pactual aparece com R$ 3,5 bilhões a receber da empresa, em recuperação judicial. No balanço divulgado, o banco afirma ter feito uma provisão não recorrente de R$ 1,2 bilhão. Com as provisões, o BTG deixou de lucrar R$ 580 milhões no trimestre.
Na semana passada, Milton Maluhy Filho, CEO do Itaú, disse que o rombo da Americanas é “um caso isolado de fraude”. A gestora Verde Asset foi mais assertiva: “Temos a maior fraude da história corporativa do Brasil”, escreveu o fundo de Luis Stuhlberger e Luiz Parreiras, em carta mensal a investidores. “Beira o inacreditável que somente 23 dias após o fato relevante, alguém da companhia, seja na área financeira, seja na alta gestão, tenha sido afastado.”
Com a palavra o dono da Ambev
Será a próxima?
Andre esteves. Tu nao fez o L? Entao nao tem problema, faz o L de novo, que tudo se resolve.
Coitadinhos, pessoas com pouquissimo conhecimento de balanço, foram enganados pelo homem que vaticinou a vitória do ladrão e, que junto com esses banqueiros ingênuos fez o L, agora usem o indicador, que é o que resta a vocês.
Cadeia para os corruptos!
O sujo e o mal lavado.
Quebram empresas e ficam mais ricos. Acionistas? Nas cabeças deles, que se danem!