O acordo firmado entre Brasil e China pretende deixar a moeda dos Estados Unidos de fora das negociações entre os países. Ambos vão realizar transações comerciais sem que o dólar tenha de ser usado pelas empresas. O anúncio aconteceu na semana passada, durante o Simpósio de Negócios, realizado em Pequim.
Reduzir a dependência do dólar e aumentar a circulação do iuane é uma das linhas de atuação da política externa e financeira do Partido Comunista da China (PCC). Recentemente, o governo de Xi Jinping firmou acordos com Arábia Saudita e Rússia, para o uso do iuane no comércio, aumentando as disputas comerciais e geopolíticas com os EUA.
No Brasil, o PCC escolheu o banco chinês ICBC para operar o negócio. Na prática, o empresário no Brasil receberá em iuane e fará nesse banco a troca pelo real.
O Ministério da Fazenda do Brasil afirmou que o acordo vai dar maior previsibilidade às taxas de câmbio, com a redução de custos nessas transações. Contudo, o empresário não será obrigado a realizar os pagamentos dessa maneira.
A China é, desde 2009, o maior parceiro comercial do Brasil. No ano passado, o volume de transações entre os dois países bateu recorde e chegou a US$ 150 bilhões. O Brasil exportou US$ 90 bilhões e importou US$ 60 bilhões dos chineses.
Segundo a Fundação Getulio Vargas, trocar o dólar pela negociação na moeda local não faz sentido, pois os produtos são precificados mundialmente com base na moeda norte-americana. A opção faria mais sentido se houvesse um problema de balanço de pagamentos, como a falta de dólar nos dois países.
No caso do real, a moeda conta com muita flutuação, e isso pode resultar em um cenário de volatilidade. Já a moeda chinesa não flutua, mas é altamente controlada pelo PCC, e qualquer decisão pode alterar o valor do iuane.
Para as empresas brasileiras, o acordo pode ser interessante se envolver o acesso a linhas de financiamento para exportação, em bancos chineses, com taxas de juros mais baixas. Já para os exportadores do agronegócio, o uso do dólar continua vantajoso, pois, além de receberem na moeda norte-americana e terem despesas em real, reduz o chamado custo Brasil.
Imaginem aqui, Senhores o seguinte cenário hipotético;
Depois de findada a guerra Rússia/Ucrânia, teremos um novo conflito envolvendo Índia e Paquistão, e lá pelas tantas os EUA resolvem tomar as dores dos Paquistaneses, e por conta disso, começam a pressionar o Brasil a não mais vender para Índia a soja, óleos brutos de Petróleo ou de minerais betuminosos, minério de ferro e seus concentrados e carne bovina fresca, refrigerada ou congelada, e por aí vai, lembrando que todo esse comércio tem como moeda o DÓLAR, e lógico, sabendo disso, os americanos sabem que essa pressão fará efeito. Mas imaginemos que comecem a rodar no mercado, outras moedas com boa aceitação e assim, novos mercados consumidores, sem o lastro do dólar norte-americano???? Seria ou não interessante essa não dependência do dólar como a única moeda de comércio mundial???? Enxerguemos isso como um avanço no mercado mundial, principalmente de commodities.
Engraçado: Li PCC e demorei para entender que não era o Primeiro Comando da Capital. Será que não é O primeiro Comando DO Capital dos nossos esquerdopatas?
Tem tudo a ver. Ambos tem Comando próprio, matam sem escrúpulos, vivem armados até os dentes, moram em mansões e acabam com os que falam mal deles…
A China é o principal parceiro comercial do Brasil. O uso do renmimbi vai facilitar os investimentos e ao mesmo tempo impulsionar o comércio bilateral.
Mais um passo da China na “nova rota da seda”. Vai vendo…
OS CHINESES Q ABRAM O OLHO
LULINHA NÃO PERDE TEMPO…
Ditadura comunista em curso no Brasil!
Logo logo criarão o banco mula. Quem vai ser presidente do banco mula será o mulinha