Secretário do Tesouro salienta que não há indicativos da “segunda onda de covid” no Brasil para que políticas econômicas temporárias sejam prorrogadas
O secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, afirmou que não há indicativos da chamada “segunda onda de covid-19 no Brasil”. Portanto, descartou a necessidade de discutir a prorrogação de políticas econômicas que suavizaram os impactos do vírus chinês. “No início de 2021, voltamos ao normal, viramos a página”, assegurou, em live promovida pela MAG Investimentos, na quinta-feira 5. Recentemente, países europeus anunciaram a volta de medidas radicais para conter novas infecções por coronavírus — que têm sido chamadas de “nova maré” do patógeno —, como lockdowns.
“Contudo, se ocorrer a segunda onda, em algum outro momento, o crédito extraordinário já é um instrumento que fica fora do teto de gastos [dispositivo legal que limita o avanço das despesas à inflação] e pode ser usado”, salientou. Funchal citou ainda a possibilidade, cogitada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, de incorporar no pacto federativo alguns instrumentos do orçamento de guerra. Esses mecanismos facilitaram a ampliação de gastos e suspenderam temporariamente amarras fiscais. Conforme o secretário, tais instrumentos valeriam para outras eventuais futuras calamidades no Brasil.
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A agenda deles é dominar todos com medo e intimidação usando os mais variados temas. Pena que tem muito otário e mooleky medroso pra ouvir! Só usam a boca pra falar merdha mas não usam o cérebro pra recusar o que eles falam! Vão logo sentar no colinho do kapehta! PEGA ESSA POHRRA DE SEGUNDA ONDA E ENFIA NO RAHBO! DESGRAHÇA!
Victor , você deveria estar assinando e opinando na Crusoé para destilar seu palavreado chulo . Calma rapaz o pessoal aqui tem mais educação.