Durante reunião com sindicalistas na sede da Força Sindical, em São Paulo, na segunda-feira 30, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, disse que o governo federal não tem saída sobre como buscar soluções para o caso envolvendo as Lojas Americanas. O gigante do varejo tem dívidas de mais de R$ 40 bilhões.
Marinho prometeu dialogar com a empresa, ao lado dos sindicatos, para encontrar o “melhor caminho” a ser trilhado. A companhia tem cerca de 40 mil trabalhadores.
“Esse é um assunto que nos preocupa muito”, garantiu o ministro. “Nós estamos iniciando o governo, trabalhando de forma intensa, e o tema trabalho e emprego é estratégico, importante e faz parte das nossas prioridades.”
No encontro com o ministro, os sindicalistas pediram uma participação mais ativa do governo no caso das Americanas para construir um acordo para preservar os empregos. Eles também defenderam uma mesa de negociação envolvendo governo, sindicatos e empresa.
“Podemos estar à disposição para dialogar junto com a empresa”, disse. “É claro que é preciso muita sensibilidade nisso.” Alguns dias depois de comunicar o rombo, a Americanas entrou com um pedido de recuperação judicial.
Este individuo está mais preocupado em recriar o maldito “imposto sindical” para a cumpanheirada do que qualquer coisa.
Uai, não bastaria bloquear as contas do sócios para garantir o prejuízo? Isso nunca foi feito? Como que os principais sócios de uma empresa bilionária alegam que “não sabiam” o que se passava na contabilidade?
Essa situação de saqueamento das lojas Americanas, me lembra uma outra situação do Banco Pan Americano do grupo Silvio Santos. Eles por terem a chave do cofre, deram um desfalque multi-milionário no banco e o tesouro nacional, ou seja, nós o povo que paga imposto teve que cobrir o valor roubado. E os ladrões continuam livres como um passarinho.
Chama o advogado do Luladrão e a empresa de contabilidade Arthur Andersen. Eles são os inescrupulósos craques em desfalque, encobrimento de roubo e desfaçatez.
Logo, logo terá…contratou um dos melhores advogados do mundo.
Basta mudar o nome de Americanas para “Venezuelas” ou “Lojas Argentinas” que o governo arruma uma solução na hora.
Lá vem, salvar empresa privada fraudadora com dinheiro de contribuinte.