O Bradesco teve lucro líquido recorrente de R$ 5,2 bilhões no terceiro trimestre de 2024, alta de 13,1% em relação ao mesmo período do ano anterior e de 10,8% ante o segundo trimestre. As informações foram divulgadas pela companhia nesta quinta-feira, 31.
O retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROAE), que indica a rentabilidade do banco, foi de 12,4%, ganho de 1 ponto porcentual nas comparações anual e trimestral. Apesar disso, o número ainda está abaixo da média histórica do Bradesco e do setor.
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A margem financeira do Bradesco também apresentou recuperação, atingindo R$ 16 bilhões entre julho e setembro — o que representa um aumento de 0,9% em relação ao mesmo período do ano do anterior e de 2,7% em relação ao segundo trimestre.
A carteira de crédito expandida do banco também teve alta e chegou a R$ 943,9 bilhões, avanço anual de 7,6% e trimestral de 3,5%.
Já a provisão para devedores duvidosos (PDD) teve forte redução anual de 22,4%, e trimestral de 2,2%, a R$ 7,1 bilhões.
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Presidente do Bradesco comenta resultados
Segundo o presidente do Bradesco, Marcelo Noronha, o resultado do terceiro trimestre “mostra que estamos tracionados em todos os segmentos de clientes, avançando com segurança e expandindo significativamente as receitas em frentes variadas, como crédito, serviços e seguros”.
A inadimplência da carteira de crédito, considerando atrasos superiores a 90 dias, ficou em 4,2% ao fim de setembro, queda de 1,4 ponto porcentual ante 2023 e de 0,1 ponto em relação ao segundo trimestre de 2024.
“Por certo, o cenário macro apresenta desafios”, acrescentou, em comunicado. “Mas o mix da nossa carteira de crédito é bem conservador, e as novas safras de crédito vêm apresentando boa qualidade. Nossos índices de inadimplência melhoraram novamente em todos os segmentos. Assim, nos sentimos confortáveis para continuar avançando.”
Os parceiros do desgoverno ganhando fortunas.
Onde os herdeiros do Doutor Amador Aguiar aplicam esse lucro enorme de 20 bi ao ano?