O Magazine Luiza teve um prejuízo líquido de pouco mais de R$ 390 milhões de janeiro a março deste ano. O valor é mais que o dobro da perda de R$ 160 milhões registrada no mesmo período de 2022. Esse é o quinto prejuízo trimestral consecutivo e o maior tombo da varejista desde 2011, quando abriu capital e entrou para a bolsa de valores. O balanço foi divulgado na segunda-feira 15.
Resultado
Conforme a companhia, o resultado foi influenciado pelo efeito das despesas financeiras. O mercado já estimava uma perda decorrente das pressões da alta da taxa de juros sobre o financeiro, mas o prejuízo ficou acima de estimativas de equipes de análise do mercado financeiro.
As vendas totais, incluindo lojas, estoque próprio no on-line e o marketplace, alcançaram R$ 15,5 bilhões, avanço de 10% no período.
Considerando a plataforma digital, a companhia registrou alta de 20% nas vendas de lojistas parceiros e de 6% nas vendas de mercadorias da própria rede.
Por conta da expansão de quase 20% na plataforma, entre janeiro e março, pela primeira vez a companhia alcançou vendas no marketplace, em valor (R$ 4,3 bilhões) acima do registrado nos pontos físicos (R$ 4,2 bilhões).
Ação do STF impactou resultados
A receita líquida do grupo atingiu R$ 9,1 bilhões, aumento de 3,5%. A rede cita o efeito da volta do chamado Difal — diferencial de alíquota de ICMS nas vendas interestaduais —, que fez com que as deduções sobre a receita bruta subissem de 17% para 20%. Isso afeta de forma significativa a margem bruta de mercadorias.
Essa diferença poderia começar a ser cobrada a partir de 2023, por determinação do Supremo Tribunal Federal. O Difal é cobrado nas operações interestaduais destinadas ao consumidor desde 2015. Acontece que, em 2021, o STF entendeu que era preciso lei complementar que o regulamentasse e algumas empresas conquistaram decisões favoráveis ao não pagamento. Em 2022, o STF determinou a cobrança a partir deste ano.
Mercado Livre avança
Considerando os resultados do varejo já apresentados, o Mercado Livre segue se descolando das outras plataformas em expansão das vendas totais on-line no Brasil, num movimento que ganhou força após 2022.
A companhia teve alta nas vendas totais de 28%. No Magazine Luiza, o avanço no on-line foi de 11% e na Via — dona das Casas Bahia — houve queda de 6%.
Fazueli Trajano. Os afrodescendentes e lgbts nao foram suficiente para dar lucro na magalu. E tudo que preciso da magalu eu encontro na HAVAN
nunca comprei nada na MAGALULA !
É interessante, e talvez haja uma explicação, mas os primeiros a quebrarem são os que fizeram o “L”! A se confirmar essa tendência, pode-se desconfiar que alguém esteja ganhando, e muito, com essa onda de quebradeiras dos “amigos”!
Também não compramos mais nestas lojas que apoiaram a volta do marginal e divulgamos aos familiares e amigos para também evitarem esta loja…
Tenho dó dos coitados dos funcionários que não merecem a estúpida da dona do negócio. Pior é que depois do apoio dela ao PT NUNCA mais comprei nada deles e não irei comprar, mesmo que seja mais barato que o concorrente. Peguei asco!
Semana passada comprei um notebook, paguei mais caro no KaBuM, cerca de R$140,00, mas não comprei no Magazine Luiza, aqui é patriota gente!!!!
Kabum foi comprado pelo Magalu…
Faz o “L”, Luiza…..
Fazueli!!!
Desejo uma boa piora para essa empresa. A proprietária Lacrou, agora FAZUELE.
Eu não compro nada no Luiza, empresa lacradora dos infernos. Que se lasquem, faz o L.
O Maior problema das vendas online são os prazos:
1 – Para cobrar, debitam no seu cartão em menos de 1 minuto.
2 – Para entregar, marcam uma data, adiam, não cumprem a nova data.
3 – Se você cancela a compra (Quando Consegue pois agora só tem atendentes IA) eles devolvem o dinheiro só daqui a 30 dias.
4 – Vendem produtos que não tem em estoque
5 – terceirizam a entrega para empresas sem responsabilidade.
Querem mais ???