Carlos Alberto de Oliveira Andrade, fundador do Grupo Caoa, morreu na madrugada deste sábado, aos 77 anos. Segundo uma nota publicada pela empresa, ele estava com a saúde debilitada por conta de um tratamento de saúde “e faleceu durante o sono ao lado de sua esposa e filhos”.
Um dos maiores empresários do país, ele começou no setor automotivo na década de 1970, quando comprou um Ford Landau na concessionária Ford de Campina Grande. Como a revendedora faliu, ele propôs assumir o comércio em troca do pagamento do veículo.
Na década seguinte, a Caoa se tornou o maior revendedor da marca no Brasil. Em 1992, a empresa passou a ser a importadora oficial da Renault e, em 1998, da Subaru. No ano seguinte, seria a vez da Hyundai. Em 2017, a Caoa fechou uma parceria com a chinesa Chery e transformou-se no maior conglomerado de distribuição e fabricação de automóveis da América Latina.
Em nota, Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), lamentou a morte do empresário. “Perdemos hoje um grande brasileiro, Carlos Alberto de Oliveira Andrade, empresário com notável espírito empreendedor, inquieto e que nunca se furtou a enfrentar novos desafios”, disse. “Deixa como legado uma valiosa contribuição ao país pelo exemplo de sua bem sucedida trajetória empresarial e os milhões de empregos que gerou ao longo da vida”.
A empresa, de acordo com as informações divulgadas pela Caoa, continuará a ser gerida pelos atuais executivos. O sepultamento será acontecerá no cemitério do Morumbi, em São Paulo, às 17:30.
era um ladrão, ai morreu é gente boa neeee argg
E tem aquela “paradinha” do filho do embaixador da Suécia, no Brasil, também e com aquela moça…podiam falar disso na homenagem ao grande empresário…
Mostrem a verdade sobre Caoa. Revista oeste. Quero ver se vale a pena assinatura
Trazer carros da china com mão de obra escrava não é empreendedorismo , viva a indústria brasileira , viva o Brasil !
O STF, se apequenou, com as nomeações comprometidas com a corrupção, sao pessoas que venderam as mães pelo cargo / poder, o Pres. precisa realmente intervir e, nos que o apoiamos,
esperamos sua urgente tomada de posição, o Brasil não pode continuar com essa insegurança juridica.