O mercado financeiro já espera uma reversão na política monetária do Banco Central (BC) a partir do próximo ano. Com a indefinição sobre o volume de gastos da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Gastança, os investidores acreditam em uma possibilidade de a autoridade monetária voltar a subir a taxa básica de juros (Selic).
Os analistas de grandes instituições não descartam a retomada do aperto monetário pelo BC, dependendo do texto que for aprovado pelo Congresso e do valor das despesas que ficarem acima do teto.
O PT tenta um acordo para aprovar a PEC que, inicialmente, prevê R$ 198 bilhões de despesas fora do teto, sem qualquer contrapartida do lado da receita ou de corte de outros gastos, o que impacta diretamente no endividamento público. Com a dívida em alta, os credores cobram juros maiores, as perspectivas de inflação sobem e o dólar tende a aumentar.
O presidente do BC, Roberto Campos Neto, mostrou cautela ao analisar a situação do país, mas foi claro ao avaliar que a “incerteza fiscal” representa um “peso importante” no cenário econômico. “É preciso equacionar a necessidade social, mas também gerar um equilíbrio fiscal”, destacou o dirigente durante um evento na quarta-feira 23. Ele sinalizou que o novo governo precisa manter uma trajetória sustentável da dívida pública.
Campos Neto, porém, evitou fazer especulações sobre a PEC. “É importante a gente ver o que que vai sair, o que significa isso em termos de trajetória de dívida, e, obviamente, faz parte da função do Banco Central reagir”, declarou. Ele destacou, ainda, que a independência do BC passará por um teste no novo governo. “A independência é muito recente. Não é uma autonomia completa, mas acho que ela vai ser testada agora”, avaliou.
Para analistas, o risco de aumento na taxa básica de juros é proporcional ao valor de despesas sem cobertura que forem aprovadas para 2023 e os anos seguintes.
Nesta lucubre análise econômica, imagina o seguinte panorama no ambiente doméstico: tua esposa é acometida por um mau, por dois anos. Tua receita passa a ser limitada por impedimento ao teu trabalho. Os custo gerados por este “mau” são encargos teus. Mas, terminas razoável. Grande Guedes.
E ficará cada vez mais difícil para os ignorantes semi analfabetos, comerem picanha, viajarem de avião, e ingressarem em boas faculdades
Mas sempre haverá pés de frango para eles, onibus clandestinos, e faculdade meia boca