Após quatro anos interpretando dados sísmicos três pesquisadores chegaram à conclusão de que o litoral do Pará-Maranhão é o mais promissor do país para se extrair petróleo depois do pré-sal. Eles projetam a existência de 20 bilhões a 30 bilhões de barris de óleo equivalente.
Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, desse total, 13 bilhões de barris poderiam se transformar, de fato, em reservas descobertas. No pré-sal, são 40 bilhões de barris.
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A possibilidade deste “novo pré-sal” já abriu uma disputa entre empresas e órgãos ambientais. O governo, porém, está receoso com os prejuízos ambientais que a atividade possa causar nesses Estados. Na dúvida, optou por excluir blocos localizados nessa bacia dos leilões de petróleo deste e do próximo ano.
O interesse na região surgiu com a descoberta de grandes volumes de petróleo em áreas de outros países, com características semelhantes à da margem equatorial brasileira.
Essa pressão vem de órgãos externos, usam da desculpa ambientalista para frear o desenvolvimento do país, estamos em nível tecnológico Avançado de exploração desses recursos, os riscos são minimizados ano após ano. Mais importante que venerar a questão AMBIENTAL é olhar para a necessidade e saída única do desenvolvimento sustentável. Venerar a natureza enquanto milhões de pessoas vivem na miséria, é mais que hipocrisia, é genocídio.
A mudança da matriz energética coloca pressão em um uso rápido com cuidados redobrados.
Ambientalistas acham sempre um absurdo.