Frase do ministro da Economia, Paulo Guedes, ao falar sobre os últimos anos de governo anteriores a Bolsonaro na Presidência
Ao relembrar os últimos três anos da economia brasileira antes do governo Jair Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, foi direto ao ponto: “O modelo dirigista corrompeu a democracia e estagnou a economia”.
Para o ministro, o Brasil saiu da ditadura, entrou na democracia, mas não conseguiu encontrar o modelo econômico correto.
Tanto que, no governo Dilma Rousseff, segundo ele, o gasto público chegou a 45% do PIB. Foi preciso derrubar esse gasto, os juros altos e o salário do funcionalismo para reequilibrar as contas do governo e fazer a máquina governamental voltar a funcionar corretamente.
Dessa maneira, foi possível voltar a pensar nas reformas estruturais — previdenciária, administrativa e tributária —, porém os recursos que seriam utilizados tiveram de ser desviados. “O dinheiro precisou ir para os mais vulneráveis com a chegada da pandemia”, destacou Guedes. “O dinheiro veio de endividamento.”
Ainda assim, o ministro explicou também que já criou mecanismos de rolagem dessa dívida e que não há irresponsabilidade fiscal, pois tudo foi feito para preservar a saúde e os empregos do povo brasileiro.
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