Em reportagem publicada na Edição 245 da Revista Oeste, Uiliam Grizafis informa o que está acontecendo no município gaúcho de Bento Gonçalves em relação ao mercado de trabalho. Na cidade, informa o jornalista, pessoas estão trocando o Bolsa Família pelo emprego formal. É o caso, por exemplo, do soldador paraense Ralph Murillo Silva Feitosa.
Leia o trecho da matéria que cita o soldador que trocou o Bolsa Família pelo emprego
“Ralph Murillo Silva Feitosa é um dos moradores de Bento Gonçalves que conseguiram emprego por meio da força-tarefa. Natural do Pará, o soldador mora no Rio Grande do Sul há seis meses. Ele conta que recebia R$ 650 do Bolsa Família até que funcionários da prefeitura o abordaram e ofereceram um emprego em uma metalúrgica.
Hoje, Ralph ganha R$ 3,5 mil com o suor de seu rosto — o que equivale a 5,8 vezes mais. Além disso, ele se convenceu de que o trabalho formal lhe daria dignidade. ‘Comecei a trabalhar na metalúrgica e hoje consigo pagar meu aluguel’, contou. ‘A empresa me ajudou e hoje vejo que não preciso do Bolsa Família.'”
A reportagem “A cidade que quer vencer o Bolsa Família” está disponível na internet. A íntegra é exclusiva à comunidade de assinantes da Revista Oeste.
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Revista Oeste
A Edição 245 da Revista Oeste vai além do texto de Uiliam Grizafis sobre Bolsa Família versus mercado de trabalho. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de J. R. Guzzo, Augusto Nunes, Alexandre Garcia, Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza, Ana Paula Henkel, Silvio Navarro, Flávio Gordon, Adalberto Piotto, Ubiratan Jorge Iorio, Artur Piva, Evaristo de Miranda, Fraser Myers (da Spiked), Jack Nicastro, Dagomir Marquezi e Daniela Giorno.
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Ou seja, qualquer um, no interior do nordeste, que ganha bolsa família, consegue trocar o benefício por um salário 5x maior, porque existem essas vagas para serem preenchidas.
Só que não é bem assim!
Existem milhares de pessoas que vivem do bolsa família porque não tem opção, mas existem outros milhares que tem opção, mas se encostaram no programa.
Nessa segunda parcela, os estados do Sul do Brasil são os que mais contribuiram nos últimos anos, copiando outros estados que fizeram o mesmo no passado!
Esse benefício deve ser extinto, concordo, mas os salafrários que usurpam devem ser penalizados, e deve existir um programa de expansão para ampliar a oferta de trabalho onde não existe nada.
Tudo isso é bonito, mas os políticos manipulam a manutenção da situação.