A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) descarta uma recessão global, mas aponta uma desaceleração significativa do crescimento da economia mundial em 2023, assim como uma inflação ainda alta em muitos países.
“Os riscos continuam a ser significativos”, alertou o economista-chefe, Alvaro Pereira, nesta terça-feira, 22, na divulgação das perspectivas econômicas. A projeção agora é que o crescimento mundial irá de 3,1% neste ano para 2,2% em 2023 e ficará em 2,7% em 2024.
A Ásia será o principal motor do crescimento em 2023 e 2024, enquanto a Europa, a América do Norte e a América do Sul “terão um crescimento muito baixo”.
Segundo a entidade, a inflação mais alta e o crescimento mais baixo são o preço alto que a economia global está pagando pela guerra da Rússia contra a Ucrânia.
“Se a inflação não for contida, esses problemas só pioram. O combate à inflação tem de ser nossa principal prioridade política neste momento”, afirmou Pereira.
Para a OCDE, a estratégia dos bancos centrais de aumentar as taxas de juros para conter a inflação começa a dar frutos. E exemplifica com o caso do Brasil, onde “o Banco Central moveu-se rapidamente, e a inflação começou a diminuir nos últimos meses”.
“Um maior aperto da política monetária é essencial para combater a inflação, e estímulo a fiscal deve se tornar mais direcionado e temporário”, completou o economista-chefe da OCDE.
Quem diz é a OCDE. BACEN brasileiro agiu Maia cedo no combate à inflação.
Foi fraude logo vamos ver como é que fica.
Essa ocde reviu o crescimento do brasil em junho de 1,4 para 0,6 ,para influenciar nas eleições
agora no fim de novembro e após as eleicoes subiram para 2,8. Nao da pra confiar nesses ridiculos