O ministro da Economia, Paulo Guedes, deve viajar na próxima semana para participar da reunião do G20 — grupo formado pelas maiores economias do mundo —, em Washington, nos Estados Unidos.
Segundo o governo federal, a viagem está marcada para o período de 17 a 23 de abril.
A agenda inclui encontros com representantes do setor empresarial internacional, com lideranças de organismos econômicos internacionais e com membros da imprensa internacional.
O secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, Roberto Fendt Júnior, também tem agenda nos EUA nos mesmos dias. Ele deve representar o Brasil nas reuniões da primavera de governadores do Grupo Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional.
Há duas semanas, Guedes e secretários do governo estavam em eventos em Paris, na França, e em Madri, na Espanha, onde o ministro participou de reunião bilateral com o secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Mathias Cormann.
Brasil está ‘avançado’ em processo de entrada na OCDE
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse na terça-feira, 12, que o Brasil está bastante “avançado” no processo de acesso à OCDE. Ele afirmou que o momento é fundamental, dado o crescimento do risco geopolítico mundial.
Guedes participou do evento “Um Novo Sistema de Preços de Transferência para o Brasil”, transmitido pela Receita Federal.
“São cinco ou seis países nessa fase final de acesso à OCDE, e o Brasil está bastante avançado. Estamos dando um passo decisivo hoje nesse mapa para o acesso”, disse o ministro.
Guedes também falou que o cenário atual é de pressões protecionistas, sanções econômicas no mundo e ruptura de cadeias produtivas. Justificou que o ambiente foi criado com a invasão da Rússia à Ucrânia.
“É o momento em que nós não podemos hesitar. O Brasil quer ter acesso à OCDE, para reafirmar seus valores, reafirmar sua crença no multilateralismo e para essa convergência de procedimentos e de valores”, declarou o ministro.
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Aproveitar que a China e a Rússia estão de vento em popa para quebrar a hegemonia americana: novos meios de pagamentos internacionais, fugir do shift em dollar e adotar padrões “sugeridos” pelos comunistas; os lockdowns estão parando a cadeia motriz de nanotecnologia dos EUA e Europa (com apoio de Biden impostor e Macron social democrata, entre outros) para Sufocar o crescimento do ocidente. O Brasil vai pegar a cristã da onda, esperamos que não entre no rol de países comunistas tbm… Só aproveite a inversão econômica mundial…