O Conselho de Administração da Petrobras aprovou nesta quinta-feira, 16, em reunião extraordinária, mais um aumento no preço do diesel e da gasolina. O valor do reajuste, no entanto, não foi informado. A previsão é de que o anúncio oficial seja feito na sexta-feira 17.
A estatal tem praticado no mercado interno preços abaixo do vendido no mercado internacional. A defasagem do diesel é de 18%, segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom). O preço da gasolina, por sua vez, tem defasagem de 14%.
Na semana passada, a Petrobras divulgou uma nota em que defende a “prática de preços competitivos” para a “garantia do abastecimento doméstico”. Em razão da alta do petróleo no mercado internacional e da valorização do dólar diante do real, a companhia pode começar a ter prejuízo caso não aplique a política de paridade de preços com o exterior.
“Sem a prática de preços de mercado, não há estímulo para o atendimento ao mercado brasileiro pelos diversos agentes do setor”, diz o documento, divulgado na quarta-feira 8. “Dessa forma, a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado é condição necessária para que o país continue sendo suprido sem riscos de desabastecimento pelos diversos agentes.”
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ICMS
Na terça-feira 14, a Câmara dos Deputados aprovou o texto-base do projeto que limita as alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) sobre combustíveis, energia elétrica, transportes, comunicações e gás natural.
Segundo a proposta, esses produtos e serviços passam a ser classificados como “bens essenciais”, e o teto do imposto estadual deve variar entre 17% e 18% (a depender da localidade). No Rio de Janeiro, por exemplo, a alíquota do tributo para a energia elétrica é acima de 30%.
A proposta determina que, até 31 de dezembro, o governo federal pague uma compensação aos Estados que eventualmente tiverem perda de arrecadação. Isso ocorrerá por meio de descontos de dívidas dos entes federativos junto à União. Com a aprovação do teto do ICMS, os governos estaduais estimam uma perda de pouco mais de R$ 80 bilhões.
O projeto é visto com bons olhos pelo Palácio do Planalto, que trabalha com a hipótese de a gasolina ter uma redução de R$ 2 na bomba. Já o diesel pode cair R$ 1, segundo o presidente Jair Bolsonaro (PL).
Leia também: “Já passou da hora de privatizar a Petrobras”, artigo de Salim Mattar publicado na Edição 108 da Revista Oeste
Nao há como deixar de ver um componente político e de confronto contra o governo nos reajustes da Petrobras. É necessario rever a questao do aparelhamento político nas empresas estatais, principalmente nos tais Conselhos de Administracao. Pior do que uma estatal, só uma estatal aparelhada.
Procure o sugar daddy Jorge Paulo.
Sabem que não temos o refino e privatizar no momento é dar os 37% estatal, sem solução a médio prazo.
Pela 1a. Vez estamos afunilando o processo, e precisamos urgentemente preparar a estatal para ser privatizada, um caminho de 5 a 8 anos no mínimo.
Desaparelhamento é essencial nos próximos 4 anos. E temos que contar com a máxima do mago comunista Paulo Coelho, e torcermos para que o carro elétrico vingue com rapidez, o óleo volte a custar 70dolares o barril, e que em 2026 o governador de SP Tarcisio Freitas ou o Zema, gov de MG, com o apoio do craque Bolsonaro, consolidem o expurgo do comunismo no Brasil.
Refino que o PT nos legou só mesmo o refino de coca e nada mais.
PRIVATIZAÇÃO É URGENTE!!!!
Esse pessoal da Petrobrás que forma este conselho administrativo são todos petralha, o negócio deles e derrubar o presidente Bolsonaro.
Esses caras estão de sacanagem. Claramente estão desafiando todos os esforços do governo em impedir o aumento de preços. Isso se chama sabotagem contra a sociedade.
Deve ser um antro de petistas achando que vai derrubar o Bolsonaro com esses aumentos.
Não vai adiantar nada, iremos reeleger o mito e dar maioria na câmara e no Senado para ele poder privatizar todas essas estatais.
A anos quem mandar na Petrobras, são os Acionistas.
Onde está a planta de uma ou duas refinarias que refinem nosso óleo? Para não exportarmos toda a nossa produção e reimportar os derivados? Onde estão os engenheiros da Petrobrás? Por que não trabalham para o Brasil? A solução deve vir de dentro da Petrobrás!
Caro Romeu, a única solução é privatizar a Petrobrás e deixar os preços dos combustíveis serem definidos pelo mercado e não pelo governo!
1 exercer o poder de veto.
2 sem dar bola as críticas.
3. trocar os membros do conselho de administração indicados pelo Governo.
4 mudar o estatuto da Petrobrás que garante o direito de participação dos gestores e detentores de cargos gerenciais a participação nos lucros ( não mecher na participação dos cargos inferiores para evitar convulsão.
5 trocar os membros do setor que trabalha diretamente no cálculo dos reajustes
6 equalizar os lucros com a exportação de petróleo para subsidiar o prejuízo com a venda no comércio interno.
pelo os acionistas você quis dizer, isso?