A Petrobras anunciou nesta quinta-feira, 28, nova redução nos preços da gasolina. A partir desta sexta, o valor médio de venda do combustível para as distribuidoras passa de R$ 3,86 para R$ 3,71 por litro, em redução de R$ 0,15 por litro.
Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor vai passar de R$ 2,81, em média, para R$ 2,70 a cada litro vendido na bomba.
“Essa redução acompanha a evolução dos preços de referência, que se estabilizaram em patamar inferior para a gasolina, e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”, justificou a empresa, em nota.
No último dia 19 de julho, a Petrobras já havia anunciado uma redução do preço da gasolina vendida às distribuidoras, com valor do litro passando de R$ 4,06 para R$ 3,86. Foi a primeira queda do combustível desde dezembro do ano passado.
Ao anunciar as duas reduções, a Petrobras cede às pressões políticas dos últimos meses e dá sinais de uma mudança de direção na política de combustíveis, com afinidade com o governo federal. Em 28 de junho, Caio Mário Paes de Andrade assumiu a presidência da empresa, justamente com a missão de sintonizar os interesses da estatal com os do Poder Executivo, além de aprimorar a comunicação com a sociedade.
Política de preços
O Conselho de Administração da Petrobras aprovou, durante reunião realizada na última quarta-feira 27, uma nova diretriz para a formação de preços dos combustíveis comercializados no mercado interno.
A diretriz reafirma que cabe à Diretoria Executiva da Petrobras a execução das políticas de preço, que devem “preservar e priorizar o resultado econômico da Companhia, buscando maximizar sua geração de valor”.
A conduta acrescenta uma camada de supervisão da execução das políticas de preço. O documento orienta a Diretoria Executiva a enviar relatórios trimestrais ao Conselho de Administração e ao Conselho Fiscal sobre a evolução dos preços dos combustíveis praticados no mercado nacional, formalizando assim uma prática já existente.
Brasileiros vamos ficar atentos, estes são alguns dos nomes que estão por traz e patrocinando o luladrão….mg3zine l3iza.. b3nco It3ú…b3nco S3ntand3r..p3o de ac3car…eu nem passo perto destas empresas….nestas eleições teremos a chance de expurgar estes r3tos e b3ratas de esgoto de Brasília…..
Mais uma vitória de Bolsonaro em favor do povo brasileiro.
Se privatizar esse empresa de vilania, disfarçada de empresa de combustíveis, vai fazer o sucessor em 2026.
Creio que o subtítulo da matéria está errado. O recuo não é para R$3,86, mas sim para R$3,71, como é apontado no texto.
“Abrasileirar” os preços dos combustíveis é mais uma promessa delirante do ex-presidiário. Nesse momento o povo brasileiro desfruta de menores preços ‘bolsonarizados’ dos combustíveis! E tudo indica que vão baixar mais…
Essa é a hora que a mamãe leva o leitinho com biscoitos para ele e seus amiguinhos.
Vamos respeitar.
Não é fácil rasgar a lógica a cada comentário.
Além da ação eficiente do governo federal, a ameaça de CPI também ajudou a concretizar essa redução nos preços da gasolina! Será que eles tem algum receio da CPI descobrir algo!
Foi só ameaçar a Petrobrás com uma CPI que tudo mudou. Deve ter tanta coisa errada lá dentro que se fizer uma CPI séria não sobra nada e nem ninguém. Precisa é fatiar, privatizar e dar fim aos privilégios dessa sanguessuga chamada Petrobrás.