O preço do combustível, que ao longo do ano registrou aumentos expressivos, deverá reduzir a partir desta semana. A declaração é do presidente Jair Bolsonaro em conversa com o portal Poder360, na manhã de domingo 5.
Ele não deu detalhes sobre quanto será o porcentual de redução, mas explicou que a queda no preço deve seguir por algumas semanas. “A Petrobras começa nesta semana a anunciar redução no preço do combustível”, disse. “O que os prefeitos tem alegado é que o aumento dos combustíveis reflete no preço das passagens de transporte.”
“Seria bom que os prefeitos procurassem os governadores”, alegou sobre o tema. “O ICMS é bitributado, é cobrado no preço final da bomba. Eu não reajustei, mantive congelado desde 2019 o valor do PIS/Cofins. Já os governadores mais do que dobraram o valor arrecadado com ICMS de 2019 para cá”, afirmou.
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A declaração foi dada durante uma visita a um clube de Brasília. O local foi sede da final de um campeonato de futebol realizado com times locais.
E aí vem uma esquerdopata inconformada da JP dizer que o PR Bolsonaro já está fazendo campanha para 2022 dando esta notícia que é da competência do presidente da Petrobrás.
Ela só não consegue enxergar campanha antecipada nos atos do Lesa-Pátria da Silva e do TraíraMoro.
#BolsonaroTemRazao
Que estranho! Não percebi o “mercado” diminuir o valor da Petro 40 bi quando Bolsonaro se meteu na Petro. Porque agor não cola mais derrubar Bolsonaro. Kkkkkk
Guilherme, faça uma matéria para mostrar ao consumidor quais os participantes e quanto recebem do preço médio de R$6,75 nas bombas. Conforme site da Petrobras, e de acordo com levantamento de 21 a 27/11, a empresa recebe R$2,33 por 73% de gasolina A contida no litro de gasolina comum, e o usineiro recebe R$1,11 por 27% de álcool anidro. Logo, o preço por lt. de gas. A da Petrobras é, R$2,33/0,73=R$3,19 e o do lt. de álcool dos usineiros é R$1,11/0,27=R$4,11. Confesso que não sabia que o litro do álcool anidro é 29% maior que o da gasolina A. Portanto, se a composição fosse 50/50, o preço nas bombas seria bem maior. Conclusão, a Petrobras não é o vilão da inflação dos combustíveis. Ai vem o ICMS dos governadores que nada produzem e recebem R$1,77 dos R$ 6,75 nas bombas, que representam 76% do valor recebido pela Petrobras e 51,5% da soma dos combustíveis (2,33+1,11=3,44). Vale observar que os impostos federais são fixos por lt. R$ 0,69 e portanto não aumentam com essas oscilações de preços e a Distribuição/Revenda R$ 0,85 já aumentou 35% desde set/21.
Podemos concluir que se a Petrobras reduzir 10% (2,33*0,90=2,10) e os demais agentes nada reduzirem, o valor das bombas será R$ 6,75-0,23=R$6,52 ou seja só 3,4% menor. Assim, fica fácil explicar aos políticos, governadores e a inidônea velha imprensa que antes da Petrobras temos os vilões ICMS e Usineiros.
Sugiro que façam o mesmo exercício para o Diesel que também tem os mesmos vilões ICMS dos governadores e BIODIESEL dos usineiros. Neste caso, o DIESEL nas bombas contem 90% de Diesel Petrobras e 10% de Biodisel dos Usineiros que a proposito custa R$5,80 por lt. e o Diesel P
E o Diesel Petrobras R$3,35. Vale dizer que os usineiros querem uma participação maior nessa composição de no mínimo 14%, portanto aumentando significativamente o preço nas bombas.
Já foi anunciado pelos maiores produtores, uma baixa de 13,5% no barril, e até agora essa baixa não apareceu por aqui. Devíamos, todo o mundo, subir absurdamente os preços de alimentos e tudo o que esses produtores consomem, para verem o que é bom.
É o melhor presidente da história do Brasil!!!!