Governo também espera repassar à iniciativa privada outras estatais, como a Eletrobras, a Telebras e o Serpro
O governo Jair Bolsonaro fechou na terça-feira 25 a carteira de medidas prioritárias do Pró-Brasil (dividido em dois eixos: Ordem e Progresso). Nela, o Ministério da Economia incluiu privatização da Eletrobras, o Porto de Santos, a Telebras e o Serviço Federal de Processamento de Dados, o Serpro. Dessa forma, para que o repasse das empresas à iniciativa privada se concretize, será necessária a aprovação do Congresso Nacional. Com o Pró-Brasil, o governo estima atrair R$ 1 trilhão em investimentos em 10 anos e gerar 9 milhões de empregos.
Eixo Progresso
1. Investimentos privados
— Privatizações: Porto de Santos, Eletrobras, Telebras, Serpro, entre outras;
2. Investimentos Públicos
— PPI: mais de 20 aeroportos, incluindo Viracopos (Campinas, em São Paulo);
Eixo Ordem
1. Pacto pela infraestrutura
— Casa Verde Amarela (Lançado em 25 Ago)
— Modernização do setor elétrico;
2. Inclusão Social
— Renda Brasil;
3. Transformação do Estado
— PEC do Pacto Federativo;
4. Sustentabilidade Ambiental
— Novo marco legal do licenciamento;
5. Ambiente de Negócios
— Autonomia do Banco Central
— Novo mercado de Gás.
Se nao tiver CPMF digital, voto a favor.
Se essas privatizações forem autorizadas e o governo der inicio aos outros programas indicados na proposta, Bolsonaro tem de ser reeleito, caso contrário com o pais em ritmo de crescimento e com dinheiro em caixa, a rapinagem vai ser tão grande que a Lava Jato vai parecer coisa de trombadinha.
Esse programa é uma revolução bem-vinda
para modernizar o país.
Espero que o Congresso não atrapalhe !
— Acessão do Brasil à OCDE
Não seria ascensão ???
Finalmente vão acabar com o cofre do TEMER. A questão de portos é séria, tem que privatizar Correios e tudo o mais que, num erro do destino, a esquerda tendo o poder venha a se locupletar.
Os correios foi fundado em 1969, como empresa pública. Não é uma empresa oriunda dos governos da esquerda. Assim como o SERPRO, fundado em 1964 no governo dos militares. Essas empresas possuem funções estratégicas a nação e devem ser preservadas e não misturadas a essa lama de fundamentalismo político de esquerda e de direita.