Categoria chegou à capital em carreata pela Rodovia Castello Branco e tomou faixas da Avenida Paulista durante a tarde em manifestação contra o confinamento de Doria
O protesto de caminhoneiros, que teve início pela manhã na Rodovia Castello Branco, chegou na noite desta segunda-feira à Marginal do Tietê, uma das principais vias expressas da capital paulista.
Antes de retornar à marginal, a categoria foi à Avenida Paulista em carreata e se manifestou mais uma vez contra as medidas de confinamento social impostas no Estado pelo governador João Doria. Os trabalhadores têm trabalhado nas estradas sem conseguir abastecer ou sequer alimentar-se porque postos de gasolina e restaurantes ficam fechados em razão das restrições determinadas pelo governo.
Ainda em abril, o presidente da Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, afirmava estar alinhado à flexibilização do confinamento proposta pelo presidente Jair Bolsonaro e dizia à Folha de S.Paulo: “Se não voltarem atrás e não sair liminar na Justiça, a categoria provavelmente vai parar. Vai paralisar naturalmente, por não ter como trabalhar, e parar em protesto”.
Em maio de 2018, uma greve de caminhoneiros fez o Brasil parar. À época, eles reivindicavam que o diesel tivesse o preço mantido e que menos impostos incidissem sobre o combustível.
Acho que a categoria, infelizmente, não está tão unida como daquela vez. Falta comando.
Três dias de paralização total farão com essa corja de canalhas como Doria, Witzel, Covas,etc, caia na real. Se estivessem preocupados com vidas ao invés de tentar derrubar o Presidente, já teriam tomado uma atitude para proteger quem transporta tudo o que as pessoas precisam.
Os caminhoneiros, junto aos cidadãos, fazem parte do QUARTO PODER da República. Eles merecem tanta atenção, quanto os integrantes dos outros Poderes.
É inacreditável… como os governos estaduais não elaboraram ou não tem um plano para manter a categoria trabalhando, garantindo o mínimo o essencial… a alimentação dos trabalhadores! Meu pais dizia e diz até hoje: “O camarada estuda faz faculdade e no final, fica BURRO”.