Em 2022, o Auxílio Brasil (novo Bolsa Família) vai custar R$ 60 bilhões e dependerá da aprovação da reforma do Imposto de Renda (IR). É o que informou o secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, na quinta-feira 23. Espera-se que a taxação de lucros e dividendos possa financiar o programa.
“Precisamos enfrentar a PEC dos precatórios para lidar com espaço da despesa e a do IR para ter a compensação”, declarou Funchal, em entrevista à rádio BandNews. “Não há mais tempo para um plano B”, disse o secretário, ao mencionar que as mudanças no IR estão avançadas.
Segundo Funchal, é necessário avançar na reforma do IR e na PEC dos precatórios nas próximas semanas, de modo que haja tempo suficiente para inserir o novo Bolsa Família no Orçamento de 2022. O governo corre para lançar a medida, visto que o auxílio emergencial termina em outubro.
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