O Tesouro Nacional precisou desembolsar R$ 13,3 bilhões no ano passado para honrar dívidas bancárias que Estados e municípios deram calote. O valor foi bem superior aos R$ 8,35 bilhões gastos em 2019 para cobrir o não pagamento dos governos regionais.
De acordo com o Tesouro, 95% dos valores gastos pela União com o pagamento dessas dívidas no ano passado se referem a débitos de cinco Estados. O Rio de Janeiro liderou a lista com R$ 8,2 bilhões, seguido por Minas Gerais com R$ 3,1 bilhões. Na sequência aparecem Goiás (R$ 553 milhões), Pernambuco (R$ 355 milhões) e Maranhão (R$ 280 milhões).
Em meio à recessão causada pela pandemia de covid-19, 14 governos estaduais e oito prefeituras deixaram de quitar alguma dívida com garantia da União em 2020. Os calotes ocorreram mesmo depois de projeto aprovado pelo Congresso ter dado um fôlego de R$ 125 bilhões a governadores e prefeitos por causa da pandemia.
Somente em dezembro, o Tesouro precisou pagar R$ 5,5 bilhões em dívidas dos governos regionais. O Rio de Janeiro mais uma vez liderou a fatura, com R$ 4,9 bilhões, seguido por Minas Gerais com R$ 558 milhões, e Rio Grande do Norte com R$ 39 milhões.
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Com informações do Estadão Conteúdo
Tái a prova que o Rio de Janeiro é o Estado pior Governado, não é de hoje, mesmo sendo o Estado que mais recebe Royalties de Petróleo, não sei qual fardo é maior para os brasileiros carregarem, Rio de Janeiro ou Brasília. Acho que deve dar um basta nisso, se o Governo no final de cada ano não reduzir, uma pequena taxa, 2% à 5% da dívida, é destituído no ano seguinte sumariamente e Governador que deixar dívida maior que encontrou para seu sucessor, deve ser proibido de trabalhar em qualquer órgão público ou se candidatar a qualquer caro Público. Chega dessa gente.
Graças à Competência de Bolsonaro, Paulo Guedes, Roberto Campos Neto, estamos com as contas do governo central podendo segurar os desatinos de muitos governos estaduais e algumas prefeituras…e eles querem mais…
Põe na conta do Covid-19, o vírus tem costas largas mesmo. O mês de dezembro, janeiro e fevereiro eram períodos de maior arrecadação aos Estados endividados, o próximo ano será ainda pior.
Quanto dinheiro! Se no governo Bolsonaro tivesse corrupção ; jamais conseguiriam ajudar esses Estados. Imagina só o que o Brasil pode fazer de bom para o povo ; quando não há roubo!
Com esse dinheiro todo o Rio tinha que ser o centro do Covidão.
Desse jeito é fácil demais governar um estado, “recebo mas não pago”, ou melhor: “devo mas não pago”.